Em quase 90 anos de história, a Volkswagen nunca encerrou uma única fábrica no seu país, mas admite agora encerrar três das dez unidades fabris que tem na Alemanha. E não só. A gestão do grupo quer ainda avançar com um corte geral de 10% dos atuais salários e propõe o congelamento dos ordenados durante pelo menos dois anos.
“A Volkswagen está num ponto decisivo. A situação é séria e a responsabilidade de todos os parceiros nesta negociação é imensa. Se não forem tomadas medidas para restaurar a nossa competitividade, não poderemos fazer investimentos que garantam o futuro da empresa”, disse a empresa em comunicado.