O Cupra Born VZ (VZ significa veloz em espanhol) consegue debitar 240 kW (326 cv) de potência e 545 Nm de binário. Este modelo, uma evolução do Cupra Born de 2021 (primeiro elétrico da marca e que vendeu 45300 unidades no ano passado), promete uma alta performance, aliando a eletrificação a uma condução mais desportiva.

Este novo modelo consegue alcançar os 100 km/h em apenas 5,6 segundos e atingir uma velocidade máxima de 200 km/h. A nova suspensão DCC Sport, uma direção mais reativa , a superior sensibilidade do pedal de travão, bem com um travão traseiro mais potente asseguram um desempenho dinâmico superior. Também o pack de condução foi atualizado com novo hardware e software para o tornar mais desportivos.

A tecnologia usada neste modelo mantém a versatilidade de utilização, com a bateria de 79 kWh de capacidade útil a poder ser recarregada em casa com um sistema AC de 11 kW ou em pontos de carregamento rápido DC de 185 kW, onde 30 minutos bastam para carregar entre os 10 e os 80%.

Por fora, as jantes de liga leve de 20 polegadas e os penus mais largos e de alta performance ajudam a transmitir a potência e o binário à estrada. Lá dentro, os banco CUP Bucket são fabricados em tecido reciclado e foram melhorados com recurso a material sustentável de fibra de linho natural na zona do encosto.

Este modelo traz um novo e maior sistema de infoentretenimento, com um ecrã flutuante de 12,9 polegadas onde se combinam as vantagens dos comandos do ecrã tátil com uma nova barra tátil retroiluminada para regular a climatização e o volume. O sistema de som opcional de alta fidelidade de dez altifalantes foi desenvolvido em parceria com a Sennheiser Mobility.

No que toca à segurança, encontramos o sistema Connected Travel Assist, que combina o Cruise Control Adaptativo e o Lane Assist para melhorar a experiência e manter o veículo a salvo de acidentes. Conta ainda com o Remote Park Assist para se poder concluir a manobra de estacionamento com o smartphone e como Trained Parking Assist, que leva o veículo a aprender a estacionar em lugares habituais.

O Cupra Born VZ chega ao mercado nacional no terceiro trimestre de 2024.

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Dentro da UE, nove Estados-membros reconhecem já a Palestina: Bulgária, Chipre, República Checa, Hungria, Malta, Polónia, Roménia e Eslováquia deram o passo em 1988, antes de aderirem ao bloco europeu, enquanto a Suécia o fez sozinha em 2014, cumprindo uma promessa eleitoral dos sociais-democratas então no poder. Nas Nações Unidas, já reconheceram unilateralmente o Estado da Palestina cerca de 137 dos 193 membros da organização, de acordo com a Autoridade Palestiniana.

Esta quarta-feira é a vez de Espanha, Irlanda e Noruega. O primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr Støre, anunciou que o país – que não pertence à União Europeia – reconhecerá formalmente a Palestina como Estado a partir de dia 28 de maio, frisando que “não pode haver paz no Médio Oriente se não houver esse reconhecimento”. Na mesma ocasião, o chefe do Executivo de Oslo, referindo-se diretamente à atual guerra em curso, salientou que “o terror foi cometido pelo Hamas e por grupos armados que não são apoiantes de uma solução de dois Estados e do Estado de Israel”.

Já Simon Harris disse-se confiante de que a decisão do seu Executivo, na Irlanda, vai abrir portas para que mais países possam tomar a mesma resolução em breve.

Na reação, o Ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, libertou um comunicado em que afirma que “A Irlanda e a Noruega pretendem enviar hoje uma mensagem aos palestinianos e a todo o mundo: o terrorismo compensa”.

Nas últimas semanas, vários países da UE indicaram que tencionam proceder ao reconhecimento, argumentando que uma solução de dois Estados (Palestina e Israel) é essencial para uma paz duradoura na região.

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O inspetor-chefe na Unidade de Investigação Criminal da PJ Miguel Gonçalves disse à Lusa que as estatísticas disponíveis refletem as comunicações nacionais feitas diretamente à Judiciária ou que foram difundidas pelos outros órgãos de polícia criminal (PSP e GNR) e sublinha que o registo de pessoa desaparecida é diferente da abertura de um inquérito, que só ocorre se existir “uma suspeita de uma situação de origem criminosa”.

“Por norma, a grande maioria das situações que temos são apenas situações em que é feito um registo de desaparecido e, por norma, num curto espaço de tempo as crianças (até aos 18 anos) são localizadas”, referiu Miguel Gonçalves.

“Que tenha conhecimento, não temos nenhuma situação em concreto em 2023 de uma criança que não tenha sido efetivamente localizada e que depois tenha dado origem a um inquérito”, adiantou.

De acordo com os números, das 1.010 crianças desaparecidas em 2023, 179 tinham menos de 14 anos, enquanto as restantes 831 se situavam entre os 14 e os 17 anos de idade, embora o número possa estar algo inflacionado por diferentes razões.

“Há situações de duplicação, porque há muitas crianças institucionalizadas e que têm vários desaparecimentos ao longo do ano”, referiu o inspetor-chefe, assinalando também que entre os menores de 14 anos nem sempre se trata de um desaparecimento de uma criança institucionalizada, mas sim de uma chegada tardia à instituição, referindo que “não cumprem as regras e, se não chegarem, automaticamente é feita uma comunicação de desaparecimento por parte da instituição”.

Sobre os anos anteriores, Miguel Gonçalves realçou que em 2022 houve um total de 1.102 registos de crianças desaparecidas, das quais 178 até aos 14 anos e 924 na faixa etária entre os 14 e os 17.

Em 2021, foi registado o número mais baixo de crianças e jovens desaparecidos do último triénio, com um total de 976 (129 até 14 anos e 847 entre 14 e 17 anos), “muito provavelmente ainda com influência da pandemia” de covid-19, frisou o inspetor-chefe.

Para o responsável da PJ, a realidade portuguesa “não é preocupante” quando comparada com a de outros países, citando os exemplos do Reino Unido ou de Espanha, ao sublinhar que as situações envolvendo crianças com menos de 14 anos tendencialmente “são resolvidas no mais curto prazo de tempo possível”, enquanto nos jovens entre os 14 e os 17 anos a situação pode tornar-se “mais complicada”, devido à maior autonomia.

“Normalmente é aos 15-16 anos a idade onde há maior incidência de crianças desaparecidas. Depois, temos também aquelas que já estão muito próximas de perfazer a maioridade, em que dali a poucos meses fazem 18 anos”, acrescenta.

A PJ anunciou na terça-feira que se associou à campanha do Dia Internacional das Crianças Desaparecidas, promovida pelo Centro Europeu para as Crianças Desaparecidas junto de 16 países e que tem como mote “Verifique. Pense. Comunique”, fornecendo um manual a pais e cuidadores sobre o que fazer em caso de desaparecimento de uma criança. Segundo a nota divulgada pela PJ, desaparecem todos os anos cerca de 300 mil crianças na Europa.

com Lusa

Vendem-se em separado, mas juntos são capazes de formar um duo dinâmico para o escritório. O rato Trust Bayo II destaca-se pelo seu design ergonómico e foi feito para quem passa longas horas a trabalhar no computador e quer prevenir problemas nos pulsos e mãos. Já o headset Trust Ayda tem um microfone com cancelamento de ruído, para que o ouçam com clareza mesmo quando está a trabalhar num ambiente mais movimentado.

Ergonomia na vertical  

A síndrome do túnel cárpico não é uma brincadeira. Se passa várias horas por dia no computador a tratar de tarefas exigentes e repetitivas com o rato é importante que tome medidas para evitar problemas futuros. O uso de periféricos ergonómicos pode ajudar na prevenção e o Bayo II da Trust mostra que não precisa de gastar muito dinheiro para encontrar um rato deste tipo.   

Este modelo de rato ergonómico vertical permite posicionar a mão num ângulo de 57°. O braço acaba por ficar numa posição mais natural para reduzir a tensão no pulso. O Bayo II é ideal para mãos de tamanho médio, mas se é canhoto temos más notícias para si, pois este rato foi feito apenas para utilizadores destros.   

Trust Bayo II
Rato Trust Bayo II (Foto: Trust)

Com 115 gramas, este não é um rato leve, mas desliza sem problemas sobre uma variedade de superfícies e o seu sensor ótico pode ser ajustado ao pressionar um botão. No entanto, o preço mais ‘em conta’ reflete-se na construção em plástico que, além de dar uma sensação mais oca, perde pontos pela falta de um revestimento que reforce a aderência da mão ao rato.   

Por outro lado, a simplicidade de configuração e a autonomia são dois pontos de destaque. Para usar o rato não precisa de instalar software, necessitando apenas de ligar o receptor ao computador. A bateria é recarregável e vai dos 0% aos 100% em três horas, prometendo uma autonomia de três meses com uma carga completa. 

Tome Nota
Trust Bayo II | €39,99 
trust.com/pt 

Características Sensor ótico • Resolução: 800 1200 1600 2400 DPI • Wireless RF 2.4GHz (alcance até 10 m) • Windows 10 ou 11; macOS 12, 13 ou 14; Chrome OS • Autonomia anunciada: até 3 meses com carga completa • 115 g • 120x77x73 mm  

Desempenho: 4
Características: 3,5
Qualidade/preço: 4

Global: 3,8

Modo profissional 

Com pouco mais de 160 gramas, o Trust Ayda é um headset leve e, para um maior conforto durante as vídeochamadas ou reuniões virtuais, inclui almofadas circum-aurais suaves com tecido respirável. A banda de cabeça também é almofadada e, apesar da sua rigidez, consegue ser ajustada.   

Apreciamos a inclusão de um botão de ajuste do som no auscultador direito, que roda para a esquerda e direita para diminuir ou aumentar o volume. Para silenciar o microfone, basta colocá-lo na vertical. A tecnologia de cancelamento de ruído no microfone ajuda a reduzir os barulhos de fundo indesejados e a tornar a voz mais clara: uma vantagem para um equipamento deste preço.   

Headset Trust Ayda (Foto: Trust)

Os auscultadores transmitem claramente as vozes de quem está do outro lado das chamadas. Mas não conte usá-los para ouvir música ou para os momentos de lazer. Uma vez que este é um modelo configurado para o trabalho, os conteúdos multimédia perdem o ‘brilho’.   

Outro ponto menos positivo é a falta de cancelamento de ruído nos auscultadores, que seria uma útil opção para quem trabalha em ambientes mais movimentados e tem dificuldade em se concentrar.   

A configuração é simples e não requer software adicional. Já na conectividade as opções estão limitadas a uma ligação por cabo. Embora permita uma maior estabilidade na transmissão, gostaríamos de ter, pelo menos, uma opção wireless, sobretudo quando consideramos que o cabo acaba por ser pouco prático para quem tem um setup mais arrumado.   

Tome Nota
Trust Ayda | €34,99 
trust.com/pt 

Características Drivers de 40 mm • Frequência 20-20.000 Hz • Som Stereo • Microfone com cancelamento de ruído (ENC) • Windows 10 ou 11; macOS 11, 12 ou 13; Chrome OS • Ligação por cabo USB-A (inclui adaptador para USB-C) • 141 g • 170x155x65 mm 

Desempenho: 3,5
Características: 3,5
Qualidade/preço: 4

Global: 3,7

É uma história de sucesso real a que a Yuccs conta. E real em todos os sentidos. Porque a marca de ténis nascida em Espanha, e produzida integralmente na Península Ibérica, no Porto e em Elche, Alicante, protagoniza um crescimento contínuo nos seus mais de seis anos de vida. E porque entre as personalidades que já conquistou está o rei Filipe VI, de Espanha.  

O estilo do monarca espanhol não passa despercebido, seja quando se veste de forma mais clássica, para as ocasiões mais solenes, seja quando surge em público num registo mais informal e descontraído. E quem é fã da casa real já reparou, decerto, nos elegantes ténis que tem calçado, por exemplo, nas idas a Ibiza:  é que alguns dos modelos são da marca espanhola Yuccs, que, apesar de jovem, está a dar cartas. E não é o único: também a infanta Sofia tem escolhido os ténis “mais cómodos do mundo”

Filipe VI, rei de Espanha, a usa um dos modelos Yuccs © DR

Um sonho de calçado 

Foi em 2018 que a Yuccs nasceu, fruto do sonho de um jovem empreendedor maiorquino: Pablo Mas ambicionava revolucionar o mundo do calçado. Não era um sonho qualquer: era um sonho com os pés bem assentes na terra, pois era alimentado pela vontade de combinar, num único produto, natureza, conforto e design.  

De mãos portuguesas, para os pés do mundo 

É verdade que a Yuccs nasceu do sonho de um maiorquino, mas esta é uma história que se conta também em português. Porque é em Portugal que são fabricados muitos dos modelos que compõem as coleções da marca, pois o seu fundador e CEO viu no saber-fazer nacional o elo que faltava para fechar um círculo de sustentabilidade (já lá vamos). 


E assim entregou a mais de 150 artesãos, numa fábrica do Porto, a missão de tornar realidade o seu desejo de revolucionar o setor do calçado, garantindo padrões de elevada qualidade e máximo conforto, em total respeito pelo ambiente e pelas pessoas. É com estes ingredientes que se cose cada um dos modelos com que esta marca caminha há seis anos. 

Olá, lã merina 

Pablo Mas ambicionava criar um produto que não se limitasse a respeitar a natureza, mas que fosse a natureza em si próprio. Como? Usando apenas materiais naturais premium. E foi assim que a sua escolha recaiu sobre a lã merina, usada em toda a sua plenitude para criar o “calçado mais confortável de sempre”, como assumem os fãs da marca.  

E porquê lã? A lã é um tecido muito atrativo para o mundo da moda, devido à sua flexibilidade. Mas a de merino é especial, pois os seus fios são muito finos, o que os torna ideais quando o objetivo é o máximo conforto.  


O resultado é um tecido com uma mão cheia de vantagens: extremamente suave, tem a capacidade de se manter quente no inverno e fresco no verão, e, ainda, a mais-valia de não produzir qualquer odor em contacto com a pele.  

O que mais se pode querer? 

Numa marca que incorpora os valores da natureza, o que mais se pode pedir é que todas as matérias-primas sejam naturais. Assim é com a pele de uva, um material inédito na indústria do calçado e escolhido pela Yuccs: graças a uma tecnologia inovadora, resíduos vegetais, como uvas, óleos vegetais e fibras naturais, são convertidos numa pele sustentável, flexível, resistente à água e, claro, cómoda.  

Do mundo vegetal vem também um tecido de bambu natural, com elevada flexibilidade e resistência, que deixa o calçado respirar.  

E como fazer a sola de uma forma igualmente sustentável e natural? A Yuccs encontrou a resposta no Sugarcloud, material produzido a partir de cana-de-açúcar. O resultado é uma sola resistente, ultraligeira, macia e sustentável. Ligeiramente elevada, proporciona a sensação de caminhar “nas nuvens”. 

Calçar como um rei 

É, pois, na natureza que a Yuccs se inspira e todos os seus modelos são testemunho do orgulho em integrar o movimento slow fashion. Sem abdicar do conforto e da qualidade. E com a marca de um design atemporal, que cruza, nos fios de lã merino e nas fibras da pele de uva e do bambu, traços clássicos com toques de modernidade. 

São influências claramente visíveis na coleção Merino Sport, que oferece ténis com uma estética elegante e uma paleta de cores versátil, numa linha minimalista, mas que se adequa a todos os estilos. Sem sair de moda. Não admira, pois, que alguns dos seus modelos mais icónicos sejam os favoritos do rei Filipe VI.  


Fortes candidatos a disputar esta preferência são os recentes Bamboo Sport Heritage, criados a pensar no verão, a altura do ano em que, com as temperaturas a subir, é ainda mais importante um calçado leve e que deixe o pé respirar.   

O tecido de bambu, um dos materiais de eleição da Yuccs, é uma solução perfeita, já que a estrutura aberta facilita a transpiração, ao mesmo tempo que, combinado com microfibra reciclada, garante suavidade, leveza e resistência. Nas cores, reina a intemporalidade: branco para mulher, caqui para homem, e bege navy nos modelos unissexo.  


Vai resistir? 

Os modelos Yuccs são confortáveis, leves – pesam apenas 250 gramas! –, desenhados para se adaptarem a todos os estilos e são intemporais. Respeitam o ambiente e as pessoas e têm um toque da arte de bem-fazer portuguesa.  

A curiosidade está lá, mas ainda não se convenceu? Deixamos mais uma razão para ficar a conhecer a marca: a Yuccs está a comemorar seis anos com uma promoção especial: até 2 de junho, oferece 15€ de desconto na compra de um par e 40€ na compra de dois, além de uma bolsa.  

Palavras-chave:

As eleições europeias aproximam-se. Num ano que tem sido marcado, como se sabe, por reviravoltas políticas, há que lembrar que só existe uma sociedade democrática quando a informação se encontra acessível. E quando existem entidades que garantem que esta ecoa de forma relevante e correta. Sem incoerências. Sem “achismos”. Sem equívocos. O caminho é através da existência de dados que comprovem a veracidade e consistência das mensagens que se pretendem passar.

Os meios de comunicação social – tradicionais ou não – são um veículo fundamental para a democracia. Sem eles, e sem a liberdade de expressão que, felizmente, vivemos, seria impossível analisar o comportamento de cada deputado e de cada partido e, a partir daí, tomar decisões. A capacitação do cidadão para questões políticas é importante para a participação ativa no processo democrático. Naturalmente, podemos analisar esta realidade como um ciclo: com informação acessível, o cidadão torna-se informado; um cidadão devidamente informado, toma decisões conscientes; com decisões tomadas, o cidadão vota; e com o voto, tornamo-nos uma sociedade democrática e, por sua vez, mais informada.

Neste contexto, a análise mediática e o media intelligence ganham uma importância particular. É através destas duas dimensões que se identifica se as iniciativas de mobilização e educação do cidadão, e consequentemente da sociedade, para a participação cívica, estão a promover o efeito de literacia desejado.

O acompanhamento regular da agenda política e dos conceitos discutidos, para além dos títulos e controvérsias, ajuda não só os cidadãos a melhor compreenderem o contexto, como obriga ao escrutínio dos representantes políticos, impelindo-os a serem altamente transparentes nas suas ações.

Do lado dos partidos, e dos deputados, há que destacar, também, a relevância da análise mediática e da media intelligence. Sem esta monitorização, não é possível gerir a evolução das suas campanhas. Não é possível analisar a opinião pública, comparando-a com a opinião publicada, concluir sobre os temas que mais destaque merecem, nem entender a perceção pública de cada deputado, intrinsecamente relacionada com a sua reputação. Adicionalmente, o media intelligence permite também gerir riscos e prever crises, através de dados mediáticos que mapeiam a realidade concreta que se vive, delineando atempadamente um plano estratégico. E, caso necessário, esta monitorização constante de dados permite, de facto, gerir uma crise,
entendendo os parâmetros que merecem análise e qual o caminho a seguir para melhorar a
opinião pública.

É fundamental, portanto, que surjam e se consolidem entidades que se debrucem de forma sistemática sobre os assuntos públicos e políticos. Que contextualizem os cidadãos, que lhes forneçam ferramentas para a tomada de decisão e que sustentem uma sociedade informada. Por outro lado, que analisem a perceção pública, permitindo a cada candidato político criar
estratégias para alcançar os seus objetivos.

Deixo o meu apelo e esperança, enquanto cidadão. Que se procure informação credível, que
quem partilha desta preocupação exerça o vosso (nosso) direito democrático e que contribuam
para a construção de uma sociedade livre e consciente.

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

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