Segundo o presidente da Câmara de Águeda, Jorge Almeida, a situação está novamente descontrolada. Em declarações à agência Lusa, ao início da manhã, o autarca adiantou que o incêndio rural se “complicou extraordinariamente” – com a alteração do vento e os reacendimentos, “pequenos focos de incêndio tornaram-se grandes incêndios”.

“Neste momento temos o incêndio novamente descontrolado”, confirmou o presidente do município.

O fogo “está muito próximo de núcleos urbanos e da própria cidade”.

Sete pessoas morreram e 40 ficaram feridas, duas com gravidade, nos incêndios que atingem desde domingo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Coimbra, Vila Real e Viseu, e que destruíram dezenas de casas e obrigaram a cortar estradas e autoestradas, como a A1, a A25 e a A13.

As alterações climáticas climáticas, a análise minuciosa da temperatura, dos ventos e da humidade. Os meios à disposição do combate aos incêndios, os Canadair que já deviam ter sido comprados em 2017 e não foram, o acordo fechou-se em julho deste ano e os aviões chegarão em 2027. O SIRESP, rede de comunicações em situações de emergência. O combustível que alimenta os fogos, as matas que deviam estar limpas e não estão, permitindo às chamas subir livremente do solo ao topo das árvores…

De tudo isto e tanto mais se falou abundantemente nos últimos dias, em ciclos noticiosos televisivos 24 horas sobre 24 horas, com comentadores, investigadores analistas e demais especialistas. Mas quem disse tudo da forma mais verdadeira foi Mário Conde, comandante dos Bombeiros Voluntários da Amadora, bombeiro há 43 anos, num programa da SIC: ” Muito sinceramente não sei porque é que isto está a acontecer“. 

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O movimento de Jesus na segunda metade do I século não era uma religião como as do paganismo cananita ou o judaísmo, embora confluísse com este último nalgumas das suas bases, como a adopção da revelação do Deus de Israel e o respeito pelo profetismo hebraico. Por essa razão muitos tiveram dificuldade em atribuir um nome ao movimento emergente que o pudesse identificar.

Afinal, do ponto de vista religioso, Jesus e os apóstolos eram todos judeus. Só que Jesus de Nazaré, sem todavia ter vindo quebrar a lei de Moisés, espinha dorsal da fé judaica, acabou por apontar aos seus discípulos um caminho mais excelente: “(…) eu vos mostrarei um caminho mais excelente” (1 Coríntios 12:31).

Mas, vendo bem, talvez a dificuldade em nomear o movimento de Jesus se estribasse numa razão mais profunda. É que o cristianismo primitivo não era de facto uma religião mas sim a proposta de uma nova forma de vida, independentemente de os fiéis virem dos cultos pagãos ou do judaísmo do Segundo Templo. Talvez por esse motivo pelo menos as duas primeiras gerações de cristãos nem sequer pensassem que estavam a praticar uma nova religião, até porque estavam demasiado ocupados com as exigências do seu crescimento inesperado.

Numa caracterização feliz, José Antonio Pagola, o teólogo basco  dedicado aos estudos bíblicos, nomeadamente à investigação sobre o Jesus histórico, define o cristão primitivo como “um homem ou uma mulher que vai descobrindo em Jesus o caminho mais acertado para viver, a verdade mais segura para se orientar e o segredo mais esperançoso da vida”. Afinal, a criação e desenvolvimento de um novo ethos, estribado na filosofia do reino de Deus que Jesus havia proposto no sermão do Monte.

Essas comunidades de fé que se reuniam convocadas pela fé em Jesus Cristo ressuscitado nalguns locais eram denominadas como os “do Caminho”, talvez inspirado pela Epístola aos Hebreus que citava um “novo e vivo caminho”, mas também porque João Evangelista relata que o próprio Jesus dissera de si mesmo que era “o caminho, a verdade e a vida”.

Os cristãos de outros lugares eram conhecidos como os “nazarenos”, visto que seguiam os passos de Jesus de Nazaré. Noutros lugares ainda, como Éfeso ou Corinto, as congregações locais eram conhecidas como “igreja” (eklesia), denominação inspirada na vida romana, que significava assembleia, nome esse que reforçava a ideia de comunidade participativa à maneira greco-romana.

Apenas em terreno gentílico (Antioquia da Síria) os cristãos começaram a ser conhecidos por tal designação: “E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos” (Actos 11:26).

De todo o modo a prioridade destes fiéis não era em caso algum viver dentro duma qualquer instituição religiosa rígida e estereotipada, mas sim aprender a viver em comunhão uns com os outros, tendo Jesus como exemplo, no seio do império romano, e ensinar outros a viver do mesmo modo (“fazer discípulos”). Este foi o segredo do seu sucesso, força e vitalidade.

Mas isto passava por ser solidário com os pobres, os doentes, os estrangeiros e os marginalizados da sociedade, manifestando a mesma compaixão do chamado bom samaritano, da estória que o Mestre havia contado um dia.

Este caminho de Emaús, a caminhada com o Cristo ressuscitado, mas agora em plena consciência de que caminhamos com Ele é, afinal, o desafio que ainda hoje é proposto a todo o cristão.

O reino de Deus é como o caminho de Emaús. É neste caminho de fé, a partir de Jerusalém, que o Cristo Ressuscitado nos vai aquecendo o coração, sempre que nos fala. E se nos vai revelando dia-a-dia, cada vez mais, em especial quando nos parte o Pão da Sua Palavra, estando nós sentados à Sua Mesa (Lucas 24:13-32).

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Em janeiro de 2020, pouco ou nada fazia prever o que aconteceria nos dois anos seguintes – uma pandemia mortífera, o afundanço de muitas economias a nível global, empresas e consumidores fechados de forma indefinida. Em Portugal nascia, justamente nesse mês, uma startup que tinha como plano usar os mais recentes desenvolvimentos na área dos algoritmos preditivos para tornar os negócios mais inteligentes. A Starkdata, fundada por Miguel Teixeira, Miguel Reis, João Ramos e Paulo Figueiredo, parecia ter começado da forma mais mordaz possível. “Não faz muito sentido estar a fazer previsões quando a atividade económica cai em muitos setores, isso torna-se muito complicado. (…) Nessa altura, não tínhamos a possibilidade, dada a envolvente económica, de desenvolvermos o nosso negócio”, relembra Paulo Figueiredo, o diretor executivo da startup. Mas grandes desafios geram grandes oportunidades.

“Participamos, nessa altura, num processo que reuniu cerca de 215 startups de toda a Europa, fomos selecionados e deram-nos um desafio para uma área que não tínhamos pensado, na área da saúde. Aplicamos os nossos modelos preditivos para o consumo de medicamentos. O desafio era garantir que qualquer pessoa continuasse a ter acesso a medicamentos, que não existisse falta de medicamentos, sobretudo a nível de genéricos, porque quando isso acontece, muitas pessoas são obrigadas a interromper o seu tratamento, porque têm de ir para medicamentos mais caros”, acrescenta o porta-voz da empresa. 

O que o sistema da Starkdata faz é usar diferentes algoritmos de computação, cada um especializado para diferentes tipologias de previsões, para apontar um caminho sobre a atividade da empresa. Atualmente, a startup está focada em três grandes setores – banca, retalho e indústria farmacêutica.

Paulo Figueiredo, CEO da Starkdata, tem uma vasta experiência na área da banca

Uma das mais-valias do software desenvolvido é que o sistema é capaz de gerar previsões diferentes para apoiar diferentes divisões da empresa – pode ser sobre o negócio no geral, sobre a relação com o cliente em particular ou para simplesmente orientar o departamento de vendas.

“Por exemplo, [conseguimos perceber] se os clientes estão a ficar insatisfeitos e porquê, perceber essa tendência, ou até mesmo antecipá-la. Pode ser por uma questão de preço, pode ser por uma questão de introdução de produtos concorrentes de outra empresa – muitas vezes as empresas olham para os clientes apenas em segmentos demográficos, são homens, entre os 30 e os 50 anos… E a partir daí pressupõem que há um comportamento que todas as pessoas que estão naquele segmento têm, o que não é verdade. Existem comportamentos de jovens que são idênticos aos comportamentos de pessoas mais seniores. E são difíceis de perceber sem olhar inteligentemente para os dados”, destaca o executivo.

Os dados analisados pelo software da Starkdata vêm de diferentes fontes – pode ser desde a forma como os utilizadores navegam no site da empresa, ao histórico de transações dos utilizadores, aos e-mails que são recebidos pelo apoio ao cliente. A partir daqui, o software gera indicadores de negócio para a gestão. “Não substitui a sua decisão, mas permite-lhes traçar cenários”, sublinha Paulo Figueiredo. “Quanto mais informação tivermos, maior compreensão podemos ter sobre a dinâmica dos consumidores”, acrescenta.

É só selecionar e arrastar

Quão eficaz é o sistema da empresa? Tudo depende da quantidade e qualidade dos dados, mas a startup é, tipicamente, colocada à prova antes de um novo contrato ser assinado. Por exemplo, um cliente da área farmacêutica deu à Starkdata dados das vendas de medicamentos de um ano e pediu as previsões para o primeiro trimestre do ano seguinte. No final desse trimestre, reuniram: assim o cliente já tinha os valores reais e podia comparar com os valores de previsão da Starkdata. O desvio entre o que aconteceu e o que foi previsto foi de apenas 5%. “Havia alguém que dizia ‘nunca se deve insultar o futuro tentando prevê-lo’, mas existem métodos já bem estabelecidos que nos permitem com um grau de incerteza, relativamente aceitável, conseguir fazer previsões para o futuro”, explica Paulo Figueiredo. 

Para tornar possível o impossível – quem não gostaria de antecipar o futuro? –, a Starkdata aplica aos dados diferentes modelos de Inteligência Artificial: podem ser redes neurais profundas (que permitem encontrar relações não lineares nos dados), modelos de previsão com base em dados históricos sequenciais (ideais para identificar padrões de consumo ou sazonalidades), as chamadas florestas de decisão aleatórias (modelos que funcionam como um conjunto de árvores de decisão para aumentar a eficácia das previsões) e algoritmos não supervisionados (que funcionam sem uma catalogação prévia de dados).

A tecnologia preditiva do software da Starkdata é desenvolvida na própria startup, recorrendo a diferentes técnicas de Inteligência Artificial

Na rota dos milhões  

Desde o primeiro momento que a Starkdata é autofinanciada – primeiro com o investimento dos cofundadores, depois com as receitas geradas pelo negócio. Mas a pequena startup, sediada em Lisboa e com uma equipa de dez pessoas, tem ambições. E sabe que para atingir essas ambições, de expandir o negócio para outros países, vai precisar de uma injeção de capital. “Estamos a pensar fazer isso no último trimestre do ano e idealmente gostaríamos de ter isso concluído até ao final do segundo trimestre de 2025. (…) Algo entre os três e os quatro milhões [de euros] seria ideal”, avança o CEO da empresa. “Com recursos próprios, [a internacionalização] até pode ser feita, mas é um trajeto extraordinariamente lento, queremos acelerá-lo com este investimento. E isso depois leva a que o produto obrigatoriamente tenha que se expandir e a expansão do produto leva a que tenham que ser contratadas mais pessoas”, adianta.

Além da ‘inteligência’ automática que gera sobre o negócio, o sistema da Starkdata aposta na simplificação como um elemento diferenciador. Isto porque cada cliente pode criar um painel de dados personalizado, ajustado às necessidades da empresa ou de cada departamento. E para isso basta arrastar os chamados “componentes visuais”, que são quadrados de análise pré-definidos que o utilizador só precisa de selecionar e arrastar para compôr o seu painel de informação preditiva. É uma abordagem que a Starkdata chama de “no code” (sem código, em tradução livre), pois não implica que o utilizador tenha de fazer o desenvolvimento dos sistemas de análise ou dos conectores que vão ‘beber’ os dados que cada empresa tem disponíveis. “Falamos a linguagem do negócio e não da programação”, destaca Paulo Figueiredo sobre a relação que mantêm com os clientes.

A startup está também neste momento a trabalhar num sistema de Inteligência Artificial generativa, que deverá ser revelado durante a Web Summit, que permitirá aos utilizadores da plataforma ter acesso aos muitos dados agregados através de simples comandos de texto. “O que se passa com os meus clientes no Norte”, poderá perguntar o utilizador, com o sistema a mostrar os dados de vendas, clientes e outros indicadores segmentados para responder a este pedido simples, do ponto de vista linguístico, mas muito complexo do ponto de vista do negócio. E quando algumas decisões podem ter em consideração dezenas ou até centenas de indicadores diferentes, torna-se impossível ter apenas os humanos com essas tarefas em mãos. “Se a vida fosse simples, a Starkdata não estava aqui”, conclui o CEO da startup.

Por culpa do calor que aqui fazia antigamente, os populares chamavam Brasil a este lugar onde acaba de ser erguido o Douro Wine Hotel & Spa da Quinta São José do Barrilário. Nos últimos dias de agosto, quando visitámos o segundo cinco estrelas no Douro do Grupo Terras & Terroir, donos da Quinta da Pacheca (Lamego), não chegámos a sentir a canícula. E ainda bem.  

Deixámos a Estrada 222 em direção a Armamar e, em poucos minutos, eis-nos instalados num quarto com uma generosa varanda virada para os vinhedos e com o rio Douro a correr ao fundo. Com 31 quartos (27 duplos e quatro suítes com janelas de alto a baixo para os socalcos), o Barrilário quer ser “um refúgio de silêncio”, por estes dias interrompido apenas pelas atividades da vindima.  

“Digamos que [o Barrilário] é um complemento à Pacheca. Faltava-nos a vista de rio que conta muito aqui no Douro, e também nos faltavam mais quartos. Precisávamos de um hotel mais exclusivo”, resume Maria do Céu Gonçalves, administradora do grupo português.   

A história desta propriedade de 26 hectares, sempre ligada ao vinho e aos barris (daí o seu nome), remonta a 1747. Reza a lenda, aliás, que, em tempos idos, um dos trabalhadores da quinta terá caído acidentalmente dentro de um barril e rolado por ali abaixo até ao ribeiro, tendo agradecido a vida a São José, o padroeiro da capela (do século XVIII), também ela agora recuperada. Pelo que a arquitetura deste hotel vínico de luxo, que ocupa um edifício com três pisos construído de raiz da autoria de Henrique Gouveia Pinto, quis respeitar esse passado. E isso nota-se tanto no design das camas de madeira, a recriarem a forma arredondada dos barris, como nas paredes de xisto ou no logótipo do hotel inspirado na iconografia da Companhia de Jesus encontrada no interior da tal capela com um belíssimo retábulo neoclássico que todos podem visitar.  

Vinho, maçã de Armamar e mãos abençoadas 

Os piqueniques que se podem fazer na quinta

Podíamos ter ficado na varanda do quarto a beber um copo do novo vinho tinto Quinta do Barrilário (60% Touriga-Francesa e o restante Touriga-Nacional, Tinta-Roriz e Sousão) que por estes dias chegará ao mercado. Mas optámos por subir ao terraço para observar a piscina infinita com vista desafogada sobre as vinhas e sorver um refrescante Porto tónico no bar (há um segundo no hotel que serve bebidas e refeições leves).  

E há muito com o que se entreter por aqui. Quem queira pode fazer provas de vinho, um piquenique debaixo de uma oliveira ou conhecer a quinta numa bicicleta elétrica (de uso gratuito) pelos caminhos de terra batida junto às videiras. Em breve, os hóspedes vão poder fazer workshops de olaria, de cocktails e de cozinha com o chefe Luís Guedes, responsável pelo restaurante do hotel, o Panorâmico – aberto a não hóspedes ao almoço e ao jantar. Natural de Tarouca, o chefe de cozinha de 31 anos, que sonhava ser engenheiro mecânico, quer “servir o melhor das tradições locais com um pouco de modernidade”.

A sobremesa recria um dos produtos locais mais emblemáticos, a maçã de Armamar

Conte-se, por isso, com arroz caldoso de bacalhau e coentros, rodovalho e trufa de Trás-os-Montes, cabrito assado, frango do campo biológico com arroz de forno ou a conhecida maçã de Armamar, servida em sorvete à sobremesa ou em forma de sumo e compota ao pequeno-almoço. No futuro, o objetivo passa por levar à mesa também o azeite proveniente das oliveiras da quinta e o mel das 12 colmeias que ali instalaram (e que querem duplicar) ao encontro da sustentabilidade.  

Terminamos a tarde no Terroir Vineyard Spa, que inclui duas salas de tratamento com produtos Cinq Mondes, Vinoble Cosmetics e Miyoko, sauna e piscina interior com circuitos de águas com vista para as vinhas. Entregamos as nossas tensões corporais nas mãos da terapeuta Tatiana Guedes e saímos de lá com a certeza de que a nova vida do Barrilário vai no bom caminho.

O Terroir Vineyard Spa inclui duas salas de tratamento, sauna e piscina interior com circuitos de águas com vista para as vinhas

Douro Wine Hotel & Spa Quinta São José do Barrilário > R. de São Joaninho, Vacalar, Armamar > T. 254 103 328 > a partir €250 standard; €550 suíte 

Dicas para explorar 

Museus, miradouros e passeios para descobrir a região 

Museu do Douro Instalado no antigo edifício da Casa da Companhia (século XVIII), retrata a história do património natural e cultural da Região Demarcada do Douro. Além da exposição permanente, Douro: Matéria e Espírito, com peças das coleções de arte e etnografia associadas à história da região vinhateira, inclui mostras temporárias. R. Marquês de Pombal, Peso da Régua > T. 254 310 190 > seg-dom 10h-18h > €7  

Caminhadas Time Off A empresa de turismo de Natureza organiza caminhadas a pé, de barco ou de comboio pela região, desde as quintas às adegas e aos miradouros, com o mínimo de três horas (a partir €40, pessoa). T. 91 881 3459; timeoff.pt  

Miradouro do Ujo Entre São Mamede de Ribatua e Safres, Alijó é um dos mais recentes miradouros sobre o vale do Tua. Da varanda de ferro do Ujo (nome de uma ave de rapina), da autoria do arquiteto Henrique Pinto e do engenheiro Filipe Calisto, observa-se o rio Tua e a paisagem do vale.   

Centro Interpretativo da Mulher Duriense Nasceu no verão de 2023, nas instalações de uma antiga adega cooperativa, com o intuito de preservar a memória das mulheres da região do Douro. Av. Dr. Oliveira Salazar, Armamar > T. 254 850 807 > seg-dom 10h-13h, 14h-18h > grátis  

Espaço Miguel Torga Da autoria do arquiteto Eduardo Souto Moura, a casa onde nasceu o poeta e escritor (1907-1995) tem uma exposição permanente dedicada à sua obra. R. Miguel Torga, S. Martinho de Anta, Sabrosa > T. 259 938 017 > ter-sex 9h-12h30, 14h-17h30, sáb-dom 10h-12h30, 14h-18h30  

Museu do Vinho de São João da Pesqueira No concelho que é o maior produtor da região, uma exposição permanente ligada ao vinho, com sala de provas e loja de vinhos. T. 254 489 983 > seg-dom 10h-13h, 14h-18h > grátis  

Aldeias Vinhateiras São seis as aldeias que em conjunto partilham a identidade da região e da produção de vinho: Favaios e Provesende (na margem norte), Barcos, Salzedas, Ucanha e Trevões (na margem sul).  

Pelo menos oito pessoas morreram – incluindo membros do grupo militante Hezbollah – e centenas ficaram feridas depois de os seus “pagers” explodirem quase em simultâneo no Líbano e em partes da Síria esta terça-feira, segundo autoridades libanesa e órgãos de comunicação estatais.

A agência noticiosa estatal libanesa noticiou que nos subúrbios sul de Beirute, e noutras áreas do país, “o sistema de ‘pagers’ portáteis foi detonado com recurso a tecnologia avançada, e foram relatadas dezenas de feridos”. Um responsável do Hezbollah indicou que pelo menos 150 pessoas, incluindo membros do grupo libanês pró-iraniano, também ficaram feridas.

Os “pagers” são dispositivos eletrónicos usados para a receção de alertas e mensagens curtas, utilizados muitas vezes em hospitais. Por esse motivo, o Ministério da Saúde do Líbano colocou todos os pontos de saúde em alerta para receberem casos de emergência e pediu que as pessoas que possuem ‘pagers’ se afastem deles. Este pediu ainda aos profissionais de saúde que evitassem o uso de dispositivos eletrónicos sem fios.

Um militar morreu, esta terça-feira, durante um treino operacional no Campo Militar de Santa Margarida, no município de Constância.

A informação foi confirmada pelo exército, através de um comunicado, que informa que o segundo-sargento Diogo Catroga Duarte morreu “de forma prematura e inesperada” após “uma indisposição” durante “uma atividade de treino físico”. O exército publico, ao início da tarde, na rede social X (antigo Twitter), uma nota de pesar.

Entretanto, as autoridades militares acionaram apoio psicológico direcionado à família e abriu um processo de averiguações para apurar o que aconteceu.