De acordo com as últimas previsões da Meteored Portugal, a próxima quarta e quinta-feira serão dias marcados por vento intenso e muita precipitação, devido à chegada de uma nova depressão, a tempestade Konrad, vinda do Atlântico.
A precipitação deverá ser mais intensa nas regiões entre o Douro e Tejo e nas regiões do Alto Alentejo, Alentejo Litoral e Barlavento Algarvio, com valores entre os 50 e 75 mm – podendo chegar aos 90 mm em zonas dos distritos de Leiria e Faro. Já a norte do Douro os valores deverão rondar entre 30 e 50 mm. No entanto, à semelhança do aconteceu com a depressão Jana, esta nova tempestade irá conter dois centros de baixas pressões, o que tornará a previsão da distribuição e quantidade de chuva mais complexa. A par da chuva, e de algum granizo, é ainda possível que ocorra trovoada.
A Meteored prevê ainda a chegada ao continente, na quinta-feira, de uma massa de ar polar marítima, vinda de norte, e a descida das temperaturas em quase todo o continente português. O arrefecimento das temperaturas poderá resultar na queda de neve, entre quarta e sexta-feira, no norte e centro do País.
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Está ainda prevista alguma agitação marítima com as ondas a poderem atingir uma altura máxima de 7 a 8 metros entre a tarde de quinta-feira e sexta-feira – sobretudo a sul do Cabo Mondego e na costa do barlavento algarvio.
Já o vento, será mais forte no centro e sul, com rajadas mais intensas a atingirem os 60 km/h entre quarta e sexta-feira.
No arranque do debate da moção de confiança, Luís Montenegro lançou um desafio direto ao Partido Socialista: retirar a moção de confiança se Pedro Nuno Santos esclarecer que dúvidas quer ver respondidas. O líder socialista respondeu que as dúvidas do partido estão todas enumeradas no pedido para a comissão parlamentar de inquérito e que há um caminho, nas mãos do primeiro-ministro, para evitar eleições antecipadas: “Retire a moção de confiança e aceite a comissão parlamentar de inquérito.”
Depois do discurso de Montenegro centrado em atirar para o PS a responsabilidade da eventual queda do Executivo, se a moção de confiança foi rejeitada, Pedro Nuno Santos virou a agulha das culpas para o Governo, insistindo que bastaria o primeiro-ministro aceitar a comissão parlamentar de inquérito.
A decisão agora confirmada pelo fabricante alemão coloca a Autoeuropa numa posição de destaque na estratégia de eletrificação da Volkswagen e elimina receios sobre o futuro desta unidade. O ministro da Economia, Pedro Reis, descreveu o anúncio como “um dia verdadeiramente histórico para Portugal e muito feliz para todos nós”. O ministro destacou ainda o impacto positivo na economia portuguesa, com a garantia de produção de um novo veículo elétrico e o fortalecimento da cadeia de valor dos fornecedores nacionais.
Thomas Hegel Gunther, CEO da Volkswagen Autoeuropa, afirmou que “é com enorme entusiasmo que assumimos a produção do ID. EVERY1, um modelo que tornará a mobilidade elétrica mais acessível e sustentável na Europa”. A escolha da fábrica de Palmela para este projeto estratégico reflete a confiança da Volkswagen nas capacidades e no potencial da equipa portuguesa.
A produção do ID. EVERY1 em Palmela trará consigo um investimento significativo na modernização da fábrica, incluindo a eletrificação das instalações e a implementação de novos processos de produção e logísticos. A fábrica também irá integrar a assemblagem robotizada de sistemas de baterias, reforçando o seu papel na cadeia de valor dos veículos elétricos.
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A Volkswagen Autoeuropa já representa um pilar importante na economia portuguesa, contribuindo com 4% das exportações nacionais e 1,3% do PIB em 2023. Com este novo investimento, a fábrica de Palmela reforça a sua posição como um motor de crescimento económico e de inovação no setor automóvel em Portugal.
A decisão da Volkswagen de produzir o ID. EVERY1 em Portugal surge num contexto de crescente procura por veículos elétricos na Europa e de intensificação da concorrência entre os fabricantes. A aposta na fábrica de Palmela coloca Portugal numa posição privilegiada para responder a esta procura e para se afirmar como um centro de excelência na produção de veículos elétricos.
Dramatização total. Luís Montenegro fez o arranque do debate da moção de confiança com um desafio direto: está disponível para suspender a sessão se o líder do PS esclarecer que dúvidas quer ver esclarecidas. A mensagem é clara: o primeiro-ministro quer que os eleitores vejam em Pedro Nuno Santos o culpado pela crise política, mesmo sendo sua a iniciativa de apresentar uma moção de confiança.
Luís Montenegro virou todo o discurso contra o PS. “A posição do PS é decisiva”, começou por dizer no arranque do debate da moção de confiança, acusando o partido de querer “manter em lume brando” a suspeição e notando como, na Alemanha, os socialistas do SPD estão a dar a mão aos democratas-cristãos da CDU para travar a extrema-direita. “Este comportamento não é digno da história do PS”, acusou Montenegro, que apresentou a votação como alguma coisa que “definirá o rumo político do País”.
Para Luís Montenegro, o que o Governo fez no último ano foi dar condições para “ser feliz em Portugal”. Lembrou a forma como o Governo desceu os impostos, aumentou o rendimento líquido dos portugueses em 7%, valorizou 17 carreiras da administração pública, decidiu “investimentos estruturantes”, acabou com “a bagunça na imigração”, aumentou “o policiamento de proximidade e combate à criminalidade grave e violento” e está “a reformular o ensino público da creche ao ensino público”.
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Para Luís Montenegro, este é “um País estabilizado e pacificado”, que deve evitar uma crise política.
“Portugal não pode parar”, afirmou, antes mesmo de o deputado do CDS Paulo Núncio tomar a palavra para pedir diretamente a Pedro Nuno Santos para “parar com esta irresponsabilidade”.
Numa audição na comissão parlamentar de Poder Local, Ana Raquel Moniz, presidente da Entidade para a Transparência (EtP), explicou que, até ao momento, o critério usado para analisar as declarações de rendimento único submetidas por titulares de cargos públicos é cronológico, ou seja, se um presidente de um instituto público enviar uma declaração antes de um ministro, será avaliada primeiro.
“O que presidia a este critério era um critério de igualdade, sem prejuízo de se reconhecer que, quanto maior for o âmbito das funções exercidas pelo titular, maior é o potencial de haver conflitos de interesses – reconhece-se isso – [mas] a este critério presidia a ideia de que, ainda assim, é tão nefasto para o interesse público que haja um problema de integridade num membro do Governo como num autarca, num presidente de instituto público”, esclareceu.
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Admitindo que este critério possa ter que ser revisto, a presidente da EtP frisou que, tendo em conta que, até agora, foi o critério cronológico que foi utilizado, isso significa que nem todos os membros do Governo ou deputados “têm as suas declarações integralmente verificadas”.
“Se chegarmos ao fim da legislatura, nessa altura estará certamente verificada. Mas há declarações de membros do Governo que estão, neste momento, em verificação, portanto, a serem pedidos esclarecimentos aos titulares, e deputados também”, referiu.
A presidente da EtP salientou que, até esta terça-feira, a entidade tinha concluído 680 declarações únicas, num total de 2.701 – correspondendo aos 25% que tinha indicado há duas semanas – e estão 243 em análise.
Ana Raquel Moniz justificou a situação com o facto de a EtP só ter três técnicos superiores a verificarem as declarações, salientando que “não é possível fazer mais neste momento”.
Investigadores portugueses estão a colaborar com Câmaras Municipais para desenvolver algoritmos de Inteligência Artificial com foco na área de Processamento de Linguagem Natural para interpretar e resumir atas de reuniões camarárias. A tecnologia pretende, depois, identificar os principais eventos discutidos, organizá-los por pelouros e destacar as posições assumidas por cada deputado municipal. O objetivo final é tornar a informação pública mais acessível e transparente.
Ricardo Campos, investigador do INESC-TEC que coordena o projeto, explica em comunicado de imprensa que “atualmente, as atas das reuniões das câmaras municipais são documentos extensos e técnicos, muitas vezes de difícil interpretação para os munícipes”. A utilização de tecnologia de IA pode ajudar a interpretar, resumir e organizar estes dados, facilitando o acesso por parte de cidadãos, jornalistas e decisores.
As câmaras municipais de Alandroal, Campo Maior, Covilhã, Fundão, Guimarães e Porto vão fornecer as suas atas para o desenvolvimento e teste do protótipo que se prevê estar disponível no prazo de um ano. A Associação Porto Digital é parceira da iniciativa, contribuindo com a sua experiência em inovação tecnológica e transformação digital na administração pública.
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O investigador principal conta ainda que “os cidadãos, ao compreenderem melhor os processos políticos, estarão mais propensos a envolver-se em debates públicos, questionar medidas e acompanhar de maneira mais informada as decisões tomadas”. Para os jornalistas, vai ser “uma ferramenta muito útil” para “ajudar a destacar decisões relevantes que, de outra fora, poderiam passar despercebidas”.
O projeto é liderado pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Tecnologia e Ciência – INESC TEC, em parceria com a Universidade da Beira Interior (UBI) e a Universidade do Porto, conta com financiamento pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) com o objetivo de aplicar tecnologias avançadas de Cibersegurança, Inteligência Artificial e Ciência de Dados para acelerar a modernização da Administração Pública.
A LeapMotor, um dos principais fabricantes chineses de automóveis elétricos, chegou a Portugal pelas mãos da Stellantis, grupo automóvel que detém 51% da LeapMotor International. Esta joint venture, entre o grupo que detém marcas como a Peugeot, Citroën, Fiat e Opel, e o fabricante chinês, ficou com a exclusividade da produção e venda dos LeapMotor fora da China. O que significa que os veículos da LeapMotor serão comercializados e terão assistência pós-venda assegurada pela rede de concessionários da Stellantis.
O T03 é um carro compacto, que surpreende pela habitabilidadeO ecrã tátil central de 10 polegadas faz parte do equipamento de série.
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Um citadino e um SUV familiar
São dois os modelos de lançamento LeapMotor em Portugal. Carros que conduzimos no evento da apresentação à comunicação social. O T03, um citadino compacto de 5 portas, e o C10, um SUV elétrico familiar (segmento D).
O T03, com um preço a partir de €19.600, oferece uma autonomia de 265 km (WLTP), um interior espaçoso comparável a modelos do segmento B, e destaca-se pela agilidade no trânsito urbano. O C10, com preços a começar nos €37.400, é um SUV familiar com 420 km de autonomia (WLTP) e uma vasta gama de funcionalidades, incluindo uma grande habitabilidade interior e tecnologias de ajuda à condução e infoentretenimento. O T03 conta com um motor de 70 kW (95 cv), bateria de 37,3 kWh, com carregamento rápido até 45 kW em corrente contínua. O C10 tem um motor de 160 kW (218 cv), uma bateria de 70 kWh e suporta carregamento rápido até 84 kW.
LeapMotor C10, um SUV familiar muito espaçoso
Muita tecnologia de série
A aposta da Leapmotor em tecnologia e inovação é evidente nestes veículos. Ambos os modelos incluem, de série, condução autónoma de nível 2, suportada por tecnologias de ajuda à condução. Os representantes da LeapMotor destacaram algumas inovação desta marca, como a primeira implementação completa cell-to-chassis do mundo (as células da bateria reforçam a estrutura do carro), módulos elétricos de alto rendimento refrigerados a óleo, e a primeira arquitetura central elétrica e eletrónica 4 em 1.
O T03 é um citadino com cerca de 3,6 metros de comprimento, que anuncia um raio de viragem de apenas 9,7 metros. Apesar das dimensões contidas, anuncia a maior altura interior do segmento, teto panorâmico e 16 compartimentos de arrumação. De facto, ficámos surpreendidos pelo espaço útil no interior do T03, com destaque para a habitabilidade nos bancos traseiros.
Não há opcionais à exceção da pintura exterior e o equipamento de série inclui ecrã tátil central de 10 polegadas, painel de instrumentos digital de 8 polegadas, ar condicionado automático e travão elétrico.
O ecrã tátil central apresenta muitas funcionalidades. O design minimalista também é evidente na falta de botões físicos. Tudo tem de ser feito através do ecrã, de controlos de voz e dos botões ao volante. O C10 não tem chave tradicional. O cartão ou a app do smartphone dão acesso ao carro.
O C10, um SUV familiar com 4,74 metros de comprimento, com espaço interior verdadeiramente generoso. É daqueles carros em que podemos ir nos bancos de trás com perna cruzada e usar a mala para fazer mudanças de casa. O design interior prima pela simplicidade e minimalismo. A maioria das superfícies é dura ao toque, mas acaba por ter um aspeto relativamente sofisticado. O que é reforçado pela tecnologia e nível de personalização. Por exemplo, há 12 altifalantes e iluminação personalizável para criar ambientes distintos. Nem falta um modo ‘relax’, que reduz a inclinação dos bancos e cria uma atmosfera descontraída, com luz e música suaves. Outra curiosidade: é possível rebater os encostos dos bancos da frente para que fiquem contínuos com os bancos de trás para criar uma plataforma plana. Ideal para o modo de campismo, outra funcionalidade disponível. Ainda relativamente à funcionalidade, destaque para os 425 litros de espaço na bagageira, 32 litros no frunk, e para capacidade de reboque de 1500 kg.
Neste primeiro contacto, notámos bem que a afinação do chassis do C10 vendido por cá foi feita na Europa: enquanto o C10 tem um ‘pisar’ firme, que compensa o peso do carro, o T03 é bem mais ‘mole’.
O C10 está disponível em duas versões, Style e Design, com preços de €37.400 e €38.900, respetivamente.
“Foi aberto um processo de averiguação de procuradoria ilícita”, disse à Lusa o presidente do CRPOA, Jorge Barros Mendes. A notícia foi avançada segunda-feira pelo jornal Eco.
Segundo o mesmo responsável, o processo foi aberto na sequência de um pedido do Conselho Geral da Ordem dos Advogados (OA), com base no comunicado que foi emitido pela empresa Spinumviva, da família de Luís Montenegro.
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“Agora, haverá averiguação no sentido de percebermos que atos é que foram praticados pela empresa e qual é o objeto social da empresa para percebermos se efetivamente são atos próprios de advogado ou não e se houve ali a prática de procuradoria ilícita ou não e quem os praticou”, referiu Jorge Barros Mendes.
O presidente do CRPOA disse que poderão estar em causa atos de procuradoria ilícita praticados pela própria empresa ou por pessoas que trabalhavam na empresa.
“Tanto quando sei, neste momento, de acordo com o comunicado que foi emitido, a empresa tinha uma advogada a trabalhar e um jurista e, portanto, temos de perceber que atos é que foram praticados por quem”, explicou.
Jorge Barros Mendes referiu ainda que, em termos normais, este processo deverá demorar cerca de quatro meses a ficar concluído, adiantando que, se chegarem à conclusão que houve a prática de atos de procuradoria ilícita, o caso será remetido para o Ministério Público.
“Nós apresentaremos participação criminal, à semelhança do que fazemos nos outros processos, e a OA constituir-se-á assistente”, acrescentou.
Até 2024, a consulta jurídica só podia ser praticada por advogado ou solicitador, mas devido a uma alteração à lei dos atos próprios, que estabelece o regime jurídico dos atos de advogados e solicitadores, atualmente pode ser praticada por qualquer jurista.
O crime de procuradoria ilícita pressupõe a prática de atos próprios dos advogados, definidos por lei, sem habilitação legal para o efeito. De acordo com o regime jurídico de advogados e solicitadores, o crime é punido com uma pena de prisão até um ano ou multa de 120 dias.
A divisão de videojogos da Microsoft está a trabalhar a todo o gás. Segundo a publicação Windows Central, até ao final do ano será lançada uma consola portátil Xbox. E a consola doméstica sucessora da Xbox Series X também já está em desenvolvimento, tendo lançamento previsto para 2027.
Por agora ainda não há muitos detalhes técnicos sobre estes dois novos produtos de gaming da Microsoft. Sobre a consola portátil, sabe-se que tem o nome de código “Keenan” e que está a ser desenvolvida em parceria com um fabricante de hardware. A consola portátil vai estar equipada com o sistema operativo Windows 11, com a loja digital Microsoft Store e o serviço de subscrição PC Game Pass em grande destaque. No entanto, segundo as informações apuradas, também será possível instalar jogos da loja Steam (pertencente à rival Valve). Este gadget deverá chegar ao mercado no final de 2025.
A mesma notícia do Windows Central dá ainda conta dos primeiros detalhes sobre a consola sucessora da Xbox Series X. O novo sistema de jogo vai ter um posicionamento “premium” e o desenvolvimento já recebeu a aprovação do próprio diretor executivo (CEO) da Microsoft, Satya Nadella.
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As primeiras informações apontam para o lançamento desta nova Xbox em 2027, que deverá ter um sistema operativo “muito próximo” ao Windows, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento de jogos multiplataforma.
Sem surpresas, um novo estudo com ratinhos, publicado no Immunity & Ageing, mostrou que o consumo elevado de gorduras durante três meses levou a problemas metabólicos, inflamação do intestino e alterações dramáticas no microbioma, enquanto a mesma dieta limitada a três dias não teve nenhuma destas consequências. O que foi surpreendente, para os investigadores da Universidade do Ohio, EUA, que levaram a cabo esta investigação, foi o efeito no cérebro.
Os investigadores separam os roedores em grupos, entre mais novos e mais velhos. Uns receberam uma alimentação rica em gorduras durante três dias apenas, outros durante três meses. A ideia era comparar a velocidade a que as alterações se dão no cérebro versus no resto do organismo.
No que toca ao cérebro, a equipa descobriu os três dias de ingestão de gordura saturada foram suficientes para provocar problemas de memória e inflamação no cérebro dos adultos mais velhos. Mas só neste grupo. Nos mais novos não foram registadas estas alterações.
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Os resultados afastam a ideia de que a inflamação no cérebro relacionada com a dieta, observada nos mais velhos, seja provocada pela obesidade, como se acreditava até aqui.
“Os regimes alimentares pouco saudáveis e a obesidade estão ligados, mas não são inseparáveis”, afirma Ruth Barrientos, investigadora do Instituto de Investigação em Medicina Comportamental da Universidade Estatal de Ohio. “Mostrámos que, no espaço de três dias, muito antes de a obesidade se instalar, estão a ocorrer tremendas alterações neuroinflamatórias”, reforça.
“As alterações no corpo de todos os animais estão a acontecer mais lentamente e não são realmente necessárias para causar as deficiências de memória e as alterações no cérebro. Nunca teríamos sabido que a inflamação do cérebro é a principal causa das deficiências de memória induzidas por uma dieta rica em gordura sem comparar as duas linhas de tempo”.
Para o estudo foi usada uma dieta em que 60% das calorias provinham de gorduras saturadas, o que tem equivalência a uma série de opções comuns em restaurantes de fast food, como um hambúrguer duplo com queijo, por exemplo.