“Foi Deus que me salvou a vida para tornar a América grande outra vez!” Trump disse isto. E disse tudo. Nada de bom pode vir daqui.

Invocar Deus em vão é grave. Trump sabe-o. Mas fá-lo sem hesitar. Mais grave ainda: afirmar que é presidente por intervenção divina. Isso tem paralelo? Tem. Com o homem que começou a Segunda Guerra Mundial. Ele sabe disso também. Aceitou a comparação. Está pior. Muito pior.

Não tranquiliza ninguém. Não dá descanso. Não promete quatro anos melhores. Nem aos seus próprios apoiantes. Para os católicos, só o Papa é escolhido pelo Espírito Santo. Trump não é padre. Não é santo.

E mais assustador? O discurso foi escrito pelo seu staff. Gente que viu aquela frase e calou-se. Gente que achou que devia passar.

Trump radicalizou-se. O tempo não lhe trouxe sabedoria. Trouxe insegurança. A sua marca. E, com ela, o profetismo. “Começou a era dourada.” Anunciou ele. O novo profeta.

(Mesmo a propósito: era Melanie que estava debaixo daquele chapéu? Ou uma agente dos serviços secretos?)

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

A iServices, líder no mercado em recondicionados e reparação multimarca, terminou o ano de 2024 com resultados que reforçam a sua posição e o impacto positivo das suas estratégias no meio ambiente. Com mais de 700 mil clientes atendidos e mais de 600 mil intervenções realizadas, a empresa provou que a sustentabilidade e a inovação podem andar de mãos dadas.

Tecnologia ao serviço do Planeta

O foco nas reparações na hora, com garantia, graças a uma equipa de técnicos especializados, além da utilização de estratégias de economia circular permitiram que a iServices encerrasse 2024 com os seguintes números:

  • 127.19 toneladas de resíduos eletrónicos foram poupados, o equivalente a 9 camiões de 14 toneladas;
  • 7.63 mil milhões de litros água não foram gastos, o suficiente para abastecer uma cidade de 50 mil habitantes durante um ano;
  • Foi evitada a emissão de 31.796 toneladas de CO2, o equivalente à preservação de 21.198 hectares de floresta durante 1 ano;
  • Foram poupadas 50.874 toneladas de recursos naturais, o que equivale ao peso de 5 aviões Boeing 747.

Um futuro alinhado com a inovação e a sustentabilidade

Com uma rede de lojas em contínua expansão e uma aposta crescente em produtos próprios, como gadgets e acessórios tecnológicos, a iServices entra em 2025 focada em consolidar a sua liderança e fortalecer a sua visão sustentável.

Os resultados de 2024 reforçam a relevância do setor de reparações no combate ao desperdício eletrónico e colocam a iServices como uma referência para um futuro mais consciente e responsável.


CONTEÚDO PATROCINADO POR ISERVICES

Ao longo da História certas práticas – mais comuns em Países orientais – utilizaram a formação de nódoas negras como forma de “tratar” variadíssimas doenças. Estes métodos, baseados em crenças populares e em pseudo-ciência, incluem entre vários métodos a utilização de pequenos recipientes para atuarem como ventosas. A “cupping therapy” (ou “ventosaterapia”) pode ser aplicada a seco, com líquidos ou mesmo com fogo (pequenas chamas), e causa essencialmente hematomas, de diferentes dimensões, verdadeiras nódoas negras. Alguns leitores lembrar-se-ão da utilização da ventosaterapia por Jackie Chan no filme Karate Kid IV (muito menos popular que os três primeiros filmes dessa clássica saga de ação dos anos 80 do século XX), verdadeiramente milagrosa e curativa que permite o protagonista regressar a um combate de karaté. Mas, sem ser em momentos de ficção, a utilização de tais práticas ainda não foi demonstrada como tendo qualquer base científica sólida. A utilização de ventosaterapia está, sim, relacionada com o aparecimento de hematomas, nódoas negras com maior ou menor dimensão e severidade.

Uma “nódoa negra” é clinicamente definida como um extravasamento do sangue para tecidos vizinhos (hematoma) após um trauma que danifique os capilares sanguíneos. Um sangramento nos tecidos subcutâneos que tenha pelo menos um centímetro de diâmetro é também conhecida por “equimose”; pequenas manchas que possam aparecer na pele (menores que um centímetro de diâmetro) são denominadas petéquias.

Ao pesquisar e tratar um hematoma causado por uma contusão violenta poder-se-á fortuitamente descobrir a presença de uma alteração celular que poderia levar ao aparecimento de cancro. Isto não implica que essa contusão seja responsável pela alteração celular

Excluindo doenças associadas ao processo de coagulação sanguínea, a principal causa de nódoas negras são contusões resultantes de pancadas e lesões físicas que resultam na rotura dos vasos sanguíneos imediatamente subcutâneos. Logicamente, quanto maior a força, maior a contusão e mais extensa ou severa a nódoa negra resultante. As pessoas do sexo feminino têm maior tendência a desenvolver nódoas negras uma vez têm maior quantidade de gordura subcutânea. As nódoas negras são também mais frequentes em pessoas de idade mais avançada, por terem pele com menor elasticidade e menor espessura.

Um dos temas frequentemente revisitados no contexto da incidência de doenças oncológicas, como é o caso do cancro da mama, é a relação entre contusões (pancadas) e o risco de poder vir a desenvolver um cancro. Em outras palavras, muitas pessoas questionam se uma pancada violenta poderá aumentar o risco de desenvolvermos um cancro, nomeadamente na mama.

A evidência científica nega qualquer relação entre as contusões e a incidência de cancro. Uma pancada, mesmo se aplicada a uma glândula como a mamária, resultará em dor e poderá causar, dependendo da intensidade e dimensão da lesão, um hematoma mais ou menos extenso. Esse tipo de lesão tende a resolver-se, através de um processo de cicatrização e de absorção dos fluídos extravasados dos vasos sanguíneos danificados. Não existe, à data, qualquer ligação entre este tipo de lesão e a maior incidência de cancro da mama, por exemplo.

Há, no entanto, que realçar o seguinte: para investigar as causas e a severidade das nódoas negras poderão ser utilizadas técnicas de imagem e outras, o que pode vir a revelar a presença inesperada de pequenas alterações celulares (eventuais precursoras de um cancro). Ou seja, ao pesquisar e tratar um hematoma causado por uma contusão violenta poder-se-á fortuitamente descobrir a presença de uma alteração celular que poderia levar ao aparecimento de cancro. Isto não implica que essa contusão seja responsável pela alteração celular. Como já discutimos em várias crónicas anteriores, dois acontecimentos que ocorrem ou se descobrem juntos não implicam causalidade.

Nos filmes Karate Kid a utilização de práticas menos comuns para “melhorar” a performance muscular dos protagonistas é impressionante e passou a fazer parte do nosso imaginário enquanto espectadores. Essas práticas “alternativas” normalmente são implicadas como uma possível solução para um problema que, na maior parte das vezes, é sério e não são suportadas por evidência científica. Que tais práticas fiquem pelo universo dos filmes e não extravasem para a realidade, é o que podemos desejar.

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

O futuro sustentável de uma empresa vai muito além da simples proteção ambiental. Começa nas pessoas e nas suas comunidades, na forma como são capacitadas e inspiradas a fazer a diferença. Na Sogrape, empresa familiar de vinhos líder em Portugal, este princípio reflete-se em cada ação, em cada projeto, sendo consolidado através do seu Programa Global de Sustentabilidade, Seed the Future, que representa um novo ciclo no caminho percorrido pela empresa desde a sua génese.

Desde a sua fundação, em 1942, a Sogrape sempre se preocupou em conduzir o seu negócio de forma responsável, cultivando uma profunda ligação com as pessoas, preservando os territórios em todas as regiões onde está presente e promovendo o crescimento das comunidades com que se relaciona.

Agora, com o programa Seed the Future, a Sogrape reforça o seu compromisso com a prosperidade, num convite dirigido a todos os seus stakeholders para uma viagem de criação de valor a longo prazo, rumo ao seu 100º aniversário em 2042.

o programa Seed the Future compromete-se, assim, a impactar positivamente a vida de pelo menos 100 mulheres por ano, promovendo uma cultura de empoderamento que reflete os valores de liderança, coragem e altruísmo que caracterizavam Dona Antónia

Este é um caminho longo e ambicioso, mas composto por compromissos e metas claras para a criação de um futuro mais responsável, inclusivo e qualificado, e que se alinham com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas.

A pegada que a Sogrape quer deixar vai além da ambiental. Sendo um catalisador para uma mudança social positiva e sustentando o planeta para aqueles que nos sucedem, o seu verdadeiro propósito é perpetuar o vinho e a sua cultura para as gerações vindouras, criando um legado que reflete a sua essência, muito semelhante ao da figura inspiradora de Dona Antónia Adelaide Ferreira, nascida a 1811.

Dona Antónia foi uma mulher à frente do seu tempo, símbolo de inovação e empreendedorismo. Foi capaz de transformar terras áridas do Douro em vinhas férteis e reconhecidas internacionalmente. A sua generosidade e dedicação às comunidades, tendo construído hospitais, creches e escolas, são hoje um reflexo do que a Sogrape aspira ser: uma empresa que protege e preserva o seu legado, enquanto eleva as pessoas à sua volta. Esse espírito é eternizado pelos Prémios Dona Antónia, promovidos anualmente pela Sogrape, e que homenageiam mulheres que se destacam pelo seu papel transformador na sociedade, reforçando a importância do empoderamento feminino para o progresso social.

A Sogrape reconhece que, tal como Dona Antónia soube olhar para o futuro, a inovação e a sustentabilidade nascem das pessoas, e é por e para elas que o Seed the Future existe. Além dos Prémios, o programa Seed the Future compromete-se, assim, a impactar positivamente a vida de pelo menos 100 mulheres por ano, promovendo uma cultura de empoderamento que reflete os valores de liderança, coragem e altruísmo que caracterizavam Dona Antónia. Estas mulheres são líderes e agentes de mudança, que personificam a visão de um futuro mais inclusivo e equitativo.

Ao alinhar o empoderamento feminino e o desenvolvimento sustentável, a Sogrape demonstra que o verdadeiro progresso nasce da combinação de pessoas, inovação e responsabilidade social

Este compromisso com as pessoas vai ainda mais longe, ao estender-se às comunidades onde a Sogrape opera. Através do apoio aos viticultores, capacitando-os com conhecimentos e tecnologias, a empresa assegura a viabilidade económica e ambiental das suas atividades. Para a Sogrape, tal como para Dona Antónia, a inovação nasce do equilíbrio entre honrar o passado e construir o futuro, mostrando que é possível evoluir sem comprometer os valores fundamentais que sustentam o progresso.

O programa Seed the Future e os Prémios Dona Antónia não são apenas iniciativas de responsabilidade social: refletem uma visão holística da Sogrape para o futuro. Ao alinhar o empoderamento feminino e o desenvolvimento sustentável, a Sogrape demonstra que o verdadeiro progresso nasce da combinação de pessoas, inovação e responsabilidade social – uma combinação vencedora que promete continuar a inspirar todos os que assumiram este compromisso e a semear o futuro em que acreditamos.


CONTEÚDO PATROCINADO POR SOGRAPE

Companhias aéreas, marítimas, empresas de exploração petrolífera e até a indústria do comércio global, todos vão ter de ajustar os sistemas de navegação para a nova localização do polo norte magnético. “O comportamento atual do polo norte magnético é algo que nunca observámos antes”, conta William Brown, especialista neste campo da British Geological Survey. Desde pelo menos o século XIX que este polo se situou no Ártico canadiano e movimenta-se para norte e este. Agora, está mais próximo da Sibéria, depois de uma aceleração recente.

O polo norte magnético é um ponto a cerca de 1900 quilómetros a sul do polo norte geográfico, o verdadeiro norte e onde o eixo da Terra encontra a superfície. O polo magnético é para onde apontam as bússolas e o local onde as linhas de campo geomagnético são verticais, não sendo um ponto fixo e estático. Comporta-se mais ou menos como uma boia sem ancora, movimentado pelo fluido de ferro que constitui o núcleo do planeta. O movimento deste ferro derretido dá origem ao campo magnético e “o fluido propriamente dito move-se tão facilmente como a água à superfície”, conta Ciaran Begann, do departamento de Geofísica do British Geological Survey, ao The Washington Post.

Desde a sua descoberta em 1831, o local foi visitado várias vezes, a última em 2007 por investigadores canadianos. A cada cinco anos, vários organismos atualizam o Modelo Magnético do Mundo, onde partilham as projeções sobre o polo norte magnético no curto prazo e o modelo IGRF, de International Geomagnetic Reference Field, que pode ser usado para investigação científica e para padrão da navegação por satélite, altitude e direcionamento, explica o jornal americano.

As medições são feitas por satélite e por observatórios em Terra, concluindo-se que desde os anos 1830 o polo magnético ‘viajou’ cerca de 2200 quilómetros para norte. Nos anos 2000, o ritmo era de cerca de 50 quilómetros por ano, tendo baixado para 35 quilómetros por ano nos últimos cinco anos. As razões da mudança de velocidade deste movimento ainda não são conhecidas, mas os especialistas teorizam que se deva a bolsas no campo magnético, onde umas ficam mais fortes e outras mais fracas.

A maior parte das pessoas não notará a diferença, com mudanças a acontecerem de um décimo a um quarto de grau por ano e as bússolas a terem uma margem de erro de um grau. Noutros segmentos, no entanto, é importante manter os sistemas com localização exata, como é o caso da aviação, dos satélites ou das aplicações de smartphones.

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Musk, sempre Musk! Parece que estamos a viver numa obra de ficção distópica onde Elon Musk é o ator principal. Ou será autor? O novelo desta novela da vida real é tão grande e com tantas pontas, que dá para todo o tipo de análises. Mas poucas encaminham para um final feliz. Com o controlo do Twitter, que passou a X, Musk tornou-se o maior influencer do planeta. Não só pelo número esmagador de seguidores, mas, sobretudo pela tipologia destes seguidores, que, em grande parte, se comportam como um culto religioso. Há uma fé inabalável no líder – “se ele diz, tem as suas razões, mesmo que não as entendamos”. Está entre aspas porque foi uma frase que ouvi de alguém que, há dois anos, era um anti-Trump convicto e muito crítico das redes sociais, pelos algoritmos que ajudam na desinformação… E que, agora, diz que Trump é o caminho, que as redes sociais não devem ser reguladas… Porquê? Porque Musk diz…

Se a capacidade de influência do líder do X, da Tesla e da SpaceX já era enorme, o que dizer agora que se tornou o braço direito de Trump? De um momento para outro, Musk tem acesso direto e, como já se viu, forte capacidade de influenciar o líder da maior potência mundial. O que também criou uma assustadora lista de aparentes incompatibilidades num Estado democrático, já que o sucesso das empresas lideradas por Musk estão muito ligadas às decisões do governo norte-americano.

E este cenário torna-se ainda mais negro quando verificamos que a evolução dos acontecimentos só tem vindo a reforçar a ideia que Elon Musk está, cada vez mais, sem noção da realidade. Pelas razões que já expus neste espaço, relacionadas com a bolha onde vive o mais rico dos ricos, Musk acredita que está muito acima dos outros ‘mortais’. Está convencido que é capaz de resolver qualquer problema a que se proponha, seja chegar a Marte ou eliminar a criminalidade no Reino Unido.

Por isto mesmo, acredito que é Musk que se está a aproveitar de Trump e não o contrário. Até vou mais longe: Musk deve ver Trump como um fantoche útil, que poderá controlar a bel-prazer. Mas a personalidade com mais seguidores no X sofre ele próprio, do efeito das redes sociais: o reforço de ideias preconcebidas e análises com informação falsa ou muito incompleta.

É o que se está a passar com opiniões que tem apresentado sobre a política europeia. Por mais brilhante que seja, não tem tempo para aprofundar todos os contextos políticos, históricos e culturais das regiões onde interfere. Na prática, isso faz com que suas intervenções sejam superficiais ou baseadas em perceções enviesadas. Veja-se o exemplo do apoio a Alice Weidel, a líder do partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha (AfD). Weidel é amplamente conhecida pela postura negacionista em relação às mudanças climáticas, o que contraria os próprios valores que Musk supostamente defende com a Tesla e outras iniciativas focadas em energias renováveis.

Mesmo quando se apercebe dos erros, Musk insiste, até porque, nesta realidade distópica, a verdade não importa. O que importa é atingir os objetivos, sem olhar a meios. E o mais rapidamente possível, porque Musk quer mudar o mundo enquanto for vivo e, quem sabe, até ir a Marte.

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O lançamento de uma criptomoeda em nome próprio, $TRUMP, apanhou a indústria desprevenida e a rápida valorização mostra que o mercado é volátil e que Trump sabe movimentar-se nele. Em apenas 48 horas, desde o anúncio na sexta-feira à noite até domingo, a cibermoeda foi responsável pela transação de mais de 50 mil milhões de dólares. À hora de publicação desta notícia, o valor de mercado desta criptomoeda era de cerca de 10 mil milhões de euros.

O anúncio da $TRUMP foi feito durante um evento para a indústria, em Washington e a cibermoeda é descrita como “o único meme Trump oficial”. No domingo, foi a vez da mulher Melania também lançar uma cibermoeda em nome próprio, com esta a atingir os cinco mil milhões de dólares em poucas horas.

Dados da CoinGecko mostram que a $TRUMP valorizou 600% de sexta para sábado e depois mais 150% até domingo de manhã. Com um preço de 72 dólares, a capitalização fica acima dos 42 mil milhões de dólares.

A página oficial da moeda explica que é detida pela CIC Digital da Trump Organization e por uma entidade designada por Fight, Fight, Fight, expressão que Trump popularizou depois de ter sido alvejado num comício em julho.

Estes passos colocam Trump a seguir a estratégia que tinha prometido na sua campanha, de tornar as cibermoedas uma “prioridade nacional”.

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No domingo, entrou em vigor uma lei que obriga a ByteDance, dona do TikTok, a vender a aplicação ou a ver o seu uso banido nos EUA. Agora, após algumas horas de apagão, o serviço está novamente disponível: “com o acordo com os nossos fornecedores de serviços, a TikTok está no processo de restaurar o serviço. Agradecemos ao presidente Trump por fornecer a clarificação necessária e garantia aos nossos fornecedores de que não vão sofrer sanções por fornecerem o TikTok a mais de 170 milhões de americanos e por permitirem que mais de sete milhões de pequenos negócios prosperem”, afirma a ByteDance em comunicado.

Com a chegada de Trump à Casa Branca agendada para hoje, a Administração cessante de Joe Biden fez saber que deixaria a aplicação desta decisão legal para o novo presidente. Os fornecedores de serviços foram lestos a aplicá-la, por não terem qualquer indicação noutro sentido, e, no sábado à noite, a TikTok deixou de funcionar nos EUA e desapareceu mesmo das lojas de aplicações da Google e da Apple.

No domingo, Trump anunciou que ia assinar a ordem executiva que suspendia a proibição da rede social chinesa e que pretendia ter a rede operacional para que “os americanos possam ver a nossa estreia entusiasmante na segunda-feira”. O presidente confirmou ainda que “não há repercussões para qualquer empresa que tenha ajudado a TikTok a manter-se online antes da minha ordem”, cita o Tech Crunch.

Nem todos parecem estar sintonizados, no entanto, com a decisão de Trump. O senador republicano Tom Cotton publicou que “qualquer empresa que aloje, distribua, sirva ou de qualquer outra forma facilite a TikTok controlada por comunistas pode enfrentar multas de milhares de milhões de dólares”.

Trump parece estar a considerar a ideia de que a TikTok possa continuar a operar nos EUA, mas numa nova parceria, com um novo dono americano que detenha 50% da rede.

O estudo Mapping investors for European Innovators da Organização Europeia de Patentes identifica os investidores vitais para o lançamento comercial de invenções para as startups tecnológicas e que têm um potencial para impulsionar a inovação e o progresso económicos. O documento ajuda as startups a compreender quais são as entidades mais disponíveis para investir nos seus negócios e coloca Portugal no 16º lugar entre os países europeus com mais investidores ativos na área.

Em Portugal foram registadas 1450 transações neste domínio e investimentos de 3,6 mil milhões de euros captados entre 2000 e 2023. Apesar de haver um défice face ao investimento feito nos EUA, na Europa a maior parte do investimento em tecnologia é impulsionado por grandes programas públicos e investidores privados especializados.

“As startups desempenham um papel crucial na comercialização de ideias disruptivas com grande potencial para estimular o progresso. No entanto, conforme destacado no relatório de Mario Draghi, muitas empresas inovadoras enfrentam obstáculos financeiros para crescer na Europa”, afirma António Campinos, presidente da OEP. “Este défice de financiamento dificulta a transformação da inovação em startups escaláveis, levando os empreendedores a procurar oportunidades no exterior. Colmatar esta lacuna é crucial para revitalizar o crescimento sustentável em toda a Europa”.

A nova métrica TIS, de Technology Investor Score, introduzida neste estudo mede a percentagem de empresas que apresentaram pedidos de patentes na carteira de um investidor e revela que 88% dos investidores europeus têm carteiras que incluem empresas com patentes e 8% têm mesmo mais de metade das suas empresas detentoras de patentes.

Na rede europeia de co-investidores, os cinco investidores que lideram são o European Innovation Council (CEI), a Innovate UK, o Programa Eurostars para as PME, a Bpifrance e o Instituto Europeu de Inovação e Tecnologia (EIT). Os principais investidores em iniciativas de base tecnológica em Portugal são a Portugal Ventures, o EIC, a EIT Health, a Caixa Capital, a Startup Braga, a Armilar Venture Partners, a Shilling VC, o ESA Business Incubation Centre in Portugal, a Eurostars SME programme e o Indico Capital Partners, que representam 40% do investimento em Portugal na área das tecnologias.

Em termos de países europeus, Reino Unido, França e Alemanha lideram, com 75800 transações conjuntas e um financiamento de 392 mil milhões de euros entre 2000 e 2023.

Durante a campanha eleitoral de ‘Miúdos a Votos: quais os livros mais fixes?’, as escolas e os alunos podem criar cartazes e material de propaganda, organizar debates, sessões de esclarecimento e comícios, produzir podcasts para os tempos de antena de rádio, gravar vídeos e booktrailers, fazer campanha através das redes sociais.

Criar programas na rádio da escola ou em rádios locais, escrever artigos para o jornal escolar, compor canções e encenar peças de teatro ou dramatizações, entre muitas outras atividades, são excelentes formas de cativar os teus colegas a votar no teu livro-candidato.

O foco deve ser sempre tormar os livros o centro das conversas e das brincadeiras de recreio, contagiando os outros a ler. É importante ter sempre em conta os princípios de igualdade de oportunidades de todos os candidatos, permitindo a todos os grupos terem o mesmo ‘tempo de antena’ dentro da escola.

Lembra-te que a campanha ainda agora começou, mas prolonga-se até 10 de março. No dia 11 não se faz campanha, pois é o dia de reflexão (pergunta aos teus professores o que significa isto), anterior às eleições, que se realizam a 12 de março.

Aqui ficam algumas ações realizadas por alunos nas edições anteriores que te podem dar boas ideias para a tua campanha.

A música e o teatro são sempre uma boa ideia para cativar a atenção dos teus colegas.

Usa a tecnologia para fazer um booktrailer é uma opção muito apreciada pelos alunos mais velhos. Que tal experimentares?

A imaginação não tem limites, por isso, há quem pense em atividades “fora de caixa”, que costumam fazer muito sucesso.

O Carnaval é sempre uma boa oportunidade para fazer campanha e sair à rua. Queres ver o que fizeram os alunos de Penela numa edição anterior?

Os podcasts são uma forma interessante de divulgar o teu livro-candidato. Se a ideia te agrada, pede aos teus professores para te inscrever no webinar ‘Como Criar um Podcast?’, que se irá realizar no dia 24 de janeiro, às 10h30. Os professores podem fazer a inscrição aqui.