O gabinete de guerra autorizou o governo a “tomar medidas imediatas para aumentar a ajuda humanitária” com a finalidade de “evitar uma crise humanitária” e “assegurar a continuação dos combates”, adiantou o gabinete de Netanyahu, em comunicado.

A informação foi avançada poucas horas após um aviso do presidente dos EUA, Joe Biden, que disse na quinta-feira ao primeiro-ministro israelita que o futuro norte-americano à guerra de Israel em Gaza depende da adoção de novas medidas para proteger civis e trabalhadores humanitários.

A guerra na faixa de Gaza foi desencadeada por um ataque sem precedentes do Hamas em território israelita, em 07 de outubro, que resultou na morte de 1.170 pessoas no lado de Israel, a maioria das quais civis mortos no mesmo dia, de acordo com uma contagem da France-Presse, com base em dados oficiais israelitas.

Israel lançou uma operação militar de retaliação em Gaza que já provocou mais de 33 mil mortos, a maioria dos quais civis, segundo o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo movimento islamita Hamas.

 

SYL // NS

Para o mesmo número de ministérios, o Governo de Luís Montenegro vai ter mais uma Secretaria de Estado: 41, contra as 40 do último Governo de António Costa. Entre os novos governantes, estão 17 mulheres, quando Costa tinha 12, o que torna este Governo mais próximo da equidade (41% contra os 30% do anterior). O que mais é diferente?

Ministério da Saúde

Um ministério completamente feminino. A ministra, Ana Paula Martins, vai ter a companhia de Cristina Vaz Tomé, na Secretaria de Estado de Gestão da Saúde, e de Ana Margarida Povo, na Secretaria de Estado da Saúde. Cristina Vaz Tomé tem a particularidade de ter subido, no ano passado, ao pico do Kilimanjaro, a montanha mais alta de África. Duas em cada três pessoas que tentam a escalada falham.

Ministério da Justiça

Mais um 100% feminino. A Rita Júdice juntam-se  Maria José Dias da Mota Magalhães de Barros (secretária de Estado Adjunta e da Justiça) e Maria Clara Figueiredo (secretária de Estado da Justiça).

Ministério dos Negócios Estrangeiros

Tudo quase igual. Três secretarias de Estado, duas com o mesmo nome (Negócios Estrangeiros e Cooperação, Nuno Sampaio, e das Comunidades Portuguesas, José Cesário) e a da Internacionalização passa a Assuntos Europeus (Inês Domingos).

Ministério das Finanças

Montenegro optou por quatro Secretarias de Estado, tal como Costa, mantendo as do Orçamento (José Brandão de Brito) e dos Assuntos Fiscais (Cláudia Melo de Carvalho), mas juntando na mesma Tesouro e Finanças (estavam separadas no anterior Governo), nas mãos de João Alexandre da Silva Lopes, e somando uma nova: da Administração Pública (Marisa da Luz Marques Oliveira).

Ministério da Presidência

Mantém-se a Secretaria de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, que fica com Paulo Lopes Marcelo, enquanto que Rui Costa Freitas fica Secretário de Estado Adjunto e da Presidência. As Secretarias de Estado do Planeamento e da Administração Pública caem.

Ministério da Coesão Territorial

Quase tudo igual, excetuando, obviamente as figuras: Hélder Reis é o novo secretário de Estado do Desenvolvimento Regional e Hernâni Dias o da Administração Local (que se chamava Administração Local e Ordenamento do Território)

Ministério dos Assuntos Parlamentares

Carlos Abreu Amorim é o novo secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, ao passo que Pedro Dias fica com a pasta do Desporto (que deixa cair a Juventude). Costa tinha ainda neste ministério a Secretaria de Estado da Igualdade e Migrações.

Ministério da Juventude e Modernização

A Igualdade passa para aqui; Carla Mouro, que foi assessora de Cavaco Silva, é a detentora da pasta, agora sem as Migrações. Alberto Rodrigues da Silva é o novo secretário de Estado da Modernização e da Digitalização.

Ministério da Defesa Nacional

Nuno Melo chamou para o seu lado, como secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, um camarada de partido, Álvaro Castello-Branco. Ana Isabel Xavier é da Defesa Nacional. O anterior Ministério da Defesa tinha apenas um secretário de Estado.

Ministério da Administração Interna

Os nomes da secretarias mantêm-se, mudam, claro, os secretários: Telmo Corrêa na Administração Interna, Paulo Simões Ribeiro na Proteção Civil.

Ministério da Educação, Ciência e Inovação

O Ministério junta Educação e Ciência, que antes estavam em dois, com uma Secretaria de Estado cada um, mas para compensar fica com três Secretarias de Estado. Alexandre Homem Cristo, que há muito se falava como garantido no Governo, é o novo secretário de Estado Adjunto e da Educação, ao passo que Pedro Machado da Cunha fica na Educação (curiosidade: tinha sido nomeado diretor-geral da Educação em regime de substituição pelo anterior ministro da Educação, João Costa). Ana Paiva fica com a Ciência.

Ministério das Infraestruturas e Habitação

Hugo Espírito Santo, ex-consultor da McKinsey (que a VISÃO entrevistou há dois anos a propósito de alterações climáticas), é o secretário de Estado das Infraestruturas. Cristina Pinto Dias fica com a Mobilidade e Patrícia Machado Santos com a Habitação.

Ministério da Economia

No Turismo, temos Pedro Machado, ex-presidente da Entidade Regional de Turismo do Centro de Portugal e candidato do PSD para a Câmara da Figueira nas últimas autárquicas (tendo perdido para… Santana Lopes). Na Economia, João Gomes Ferreira. A açoriana e ex-jornalista Lídia Bulcão fica com a pasta do Mar.

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Também aqui Montenegro optou por não inventar nada de muito novo: um secretário de Estado do Trabalho (entra Adriano Sousa Moreira), um Adjunto e da Segurança Social (Jorge Campino) e uma da Inclusão, que passa a ser também da Ação Social (Clara Marques Mendes, irmã de Luís Marques Mendes).

Ministério do Ambiente e Energia

O que era um superministério, com quatro secretarias de Estado, passa a ter apenas uma Secretaria de Estado do Ambiente (Emídio Sousa, ex-presidente da Câmara de Santa Maria da Feira) e uma da Energia (Maria João Pereira), que deixa de ter a designação Clima (tal como o ministério, que se chamava do Ambiente e da Ação Climátia). As Secretarias de Estado da Conservação da Natureza e Florestas e da Mobilidade Urbana desaparecem deste ministério (as florestas passam para a Agricultura).

Ministério da Agricultura e Pescas

Uma Secretaria de Estado da Agricultura, encabeçada por João Moura Rodrigues, e uma das Pescas, por Claúdia Aguiar. A pasta das Florestas regressa à Agricultura, depois de ter estado emprestada ao Ambiente, e fica com Rui Miguel Pereira.

Ministério da Cultura

Mais um só de mulheres: Dalila Rodrigues é secundada por Maria de Lourdes Craveiro na Secretaria de Estado da Cultura.

Palavras-chave:

A investigação, publicada pela revista científica britânica Lancet, estima igualmente que as mortes anuais aumentem 85% no mesmo período, para quase 700.000 (375.000 em 2020), sobretudo entre os homens dos países de rendimento médio-baixo (PRMB), adianta a revista em comunicado, em que admite que “os números reais serão provavelmente muito superiores aos registados devido ao subdiagnóstico” e a falhas na recolha de dados nestes países.

A análise é da Comissão sobre Cancro da Próstata da Lancet e será apresentada no sábado no 39.º Congresso Anual da Associação Europeia de Urologia, que decorrerá de 5 a 8 de abril em Paris (França).

As mortes causadas por cancro da próstata diminuíram desde meados da década de 1990 na maioria dos países de rendimento elevado (PRE), mas nos PRMB em geral o número de casos tem vindo a aumentar e a taxa de mortalidade a subir.

Este tumor maligno “é uma das principais causas de morte e incapacidade, representando 15% de todos os cancros masculinos”. Em mais de metade dos países é o mais comum nos homens. Os principais fatores de risco da doença são ter mais de 50 anos e antecedentes familiares.

“À medida que mais e mais homens em todo o mundo vivem até à meia-idade e à velhice, haverá um aumento inevitável no número de casos de cancro da próstata”, disse Nick James, especialista em cancro da próstata e da bexiga no Instituto de Investigação do Cancro em Londres, na liderança da comissão da Lancet, citado no comunicado.

O também oncologista clínico conselheiro do hospital especializado no tratamento do cancro The Royal Marsden defendeu a urgência de planeamento e de medidas, como melhores programas de educação e de deteção precoce, que, acrescentou, “ajudarão a salvar vidas e a evitar problemas de saúde causados pelo cancro da próstata”.

Em relação aos PRMB, a comissão considera também necessário aumentar “a sensibilização para os perigos e sintomas do cancro da próstata metastático”, assim como para o facto dos tratamentos, incluindo alguns de baixo custo (como a terapia hormonal), poderem prolongar a sobrevivência e diminuir o sofrimento, acrescentando que alguns dos tratamentos “estão disponíveis” em muitos destes países, devendo ser melhorada a sua disponibilização e o acesso dos doentes.

Por outro lado, os PRMB precisam de pessoal e de instalações especializadas – tendo em conta que a melhor terapia para este tumor exige profissionais com formação específica e infraestruturas para apoiar o diagnóstico, por exemplo ao nível da cirurgia e da radioterapia — o que, segundo a comissão, poderia passar pela criação de centros regionais.

James N’Dow, catedrático de Cirurgia na Universidade de Aberdeen (Escócia) e fundador da Horizons Trust (Gâmbia), para o desenvolvimento dos cuidados de saúde na África Subsaariana, considerou que “a questão nos países de rendimento médio-baixo é que o diagnóstico tardio do cancro da próstata é a norma”.

Assinalou que “o aumento do número de casos e mortes por cancro da próstata pode ter enormes impactos económicos e sociais” naqueles países, dado que os homens “são muitas vezes o principal sustento da família”, podendo esta enfrentar “grandes dificuldades (…) se morrerem ou ficarem gravemente doentes”.

A comissão chama ainda a atenção para a “necessidade global de programas de deteção precoce novos e melhorados”, argumentando haver “provas que sugerem” que o recurso ao teste Antigénio Específico da Próstata (PSA na sigla em inglês), utilizado frequentemente no rastreio ao tumor nos países de rendimento elevado, “leva ao excesso de testes em homens idosos de baixo risco, mas não aumenta a deteção do cancro da próstata em homens mais jovens com maior risco”.

Destaca igualmente as “enormes variações na probabilidade de os homens serem diagnosticados com cancro da próstata avançado com a estratégia do teste de PSA”.

Assim, os especialistas recomendam no caso dos PRE “a utilização de exames de ressonância magnética em combinação com testes ao PSA para rastrear homens com alto risco de cancro da próstata, tais como aqueles com história familiar da doença, os de origem africana e os que possuem mutação do gene BRCA2”, alegando que “esta abordagem reduziria o excesso de diagnóstico e de tratamento, ao mesmo tempo que detetaria doenças potencialmente letais”.

Ressalvam, no entanto, que as biópsias são o método mais eficaz na identificação de cancros agressivos.

PAL // JMR

Palavras-chave:

De acordo com uma nota publicada no portal da Presidência da República na internet, o ministério liderado pelo ministro de Estado Paulo Rangel terá, no Governo liderado por Luís Montenegro, a tutela de três pastas: Assuntos Europeus, Negócios Estrangeiros e Cooperação e Comunidades Portuguesas. Deixa de figurar, como até agora, a Internacionalização.

Os Assuntos Europeus regressam assim à alçada do Palácio das Necessidades, depois de terem estado sob o gabinete do primeiro-ministro no último governo de António Costa, desde março de 2022, uma das principais alterações na orgânica daquele executivo.

Inês Lopes, deputada entre 2015 e 2019 e eleita em terceiro lugar, no passado dia 10 de março, pela Aliança Democrática (AD) no círculo de Aveiro, foi assessora económica do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, entre 2021 e 2024.

Na Assembleia da República, teve assento nas comissões parlamentares de Finanças e de Assuntos Europeus.

Segundo a sua página na rede social LinkedIn, é investigadora na Universidade Católica Portuguesa em Lisboa desde 2009 e fundou a International Affairs Network, um ‘think tank’ de relações internacionais sediado em Lisboa.

Doutoranda no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, também trabalhou como economista na City de Londres.

Nuno Sampaio, que ocupará a pasta dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, foi consultor da Casa Civil do Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa e assessor para os Assuntos Políticos desde 2016.

Antes, foi assessor para os Assuntos Parlamentares e Autarquias Locais da Casa Civil na Presidência de Aníbal Cavaco Silva, entre 2006 e 2016.

O novo secretário de Estado é docente universitário e investigador e tem um doutoramento e mestrado em Ciência Política e Relações Internacionais.

Para secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, regressa uma cara conhecida da diáspora: José Cesário, eleito pela AD no círculo de Fora da Europa, que já ocupou este cargo em três governos.  

De acordo com a lista de secretários de Estado hoje conhecida, não figura a pasta da Internacionalização entre os secretários de Estado na dependência do Ministério dos Negócios Estrangeiros, como acontecia até aqui, ou do Ministério da Economia.  

A posse dos secretários de Estado está marcada para sexta-feira, às 18:00, no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.

 

JH // PDF

José Cesário, eleito, mais uma vez, nas eleições de 10 de março, pela Aliança Democrática (AD) no círculo Fora da Europa, é um veterano do parlamento, deputado desde 1983, e um velho conhecido dos emigrantes, assumindo pela quarta-vez a Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.

Natural de Viseu, o social-democrata de 65 anos, que também foi nomeado secretário de Estado da administração Local no XVI Governo constitucional, tem sido o rosto no PSD nas questões da Emigração, sendo, de resto, o atual coordenador das Comunidades Portuguesas no partido.

José Cesário foi secretário-geral adjunto do PSD de 1988 a 1990, secretário da Mesa da Assembleia da República na VI e VIII legislaturas e vice-presidente do grupo parlamentar social-democrata na XIII Legislatura.

Licenciado em Administração e Gestão Escolar através de Diploma de Estudos Superiores Especializados, foi professor do Ensino Básico, membro da Direção do Sindicato de Professores da Zona Centro e fundador da Associação Nacional de Professores do Ensino Básico.

Entre as condecorações e louvores com que foi distinguido, registam-se a Grã-Cruz da Ordem do Cruzeiro do Sul da República Federativa do Brasil, Oficial da Ordem do Mérito do Grão-Ducado do Luxemburgo e Medalha de Mérito Municipal de Viseu.

José Cesário foi fundador da Tendência Estudantil Reformista (TER) em 1978, juntamente com Carlos Pimenta, António Fontes e Carlos Coelho, e fundador e dirigente do grupo cultural “Proveta”, em Viseu, entre 1977 e 1981.

O novo secretário de Estado das Comunidades foi ainda presidente do conselho Fiscal do Rancho Folclórico de Ranhados e do Clube Académico de Futebol, em 1994 e 1993, e ainda presidente da Assembleia Geral do Futebol Clube de Ranhados entre 1992 e 1993.

O Presidente da República aceitou hoje a lista de 41 secretários de Estado proposta pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, para o XXIV Governo.

De acordo com uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa “recebeu hoje do primeiro-ministro” a proposta do conjunto de secretários de Estado, que aceitou.

A posse dos secretários de Estado está marcada para sexta-feira, às 18:00, no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.

JMC (JPS/LG/IEL) // MLL

Palavras-chave:

Os resultados definitivos da sessão indicam que o índice seletivo Dow Jones Industrial Average cedeu 1,35%, o tecnológico Nasdaq perdeu 1,40% e o alargado S&P500 desvalorizou 1,23%.

A sessão começou no verde, após três dias de consolidação, mas os índices inverteram antes do encerramento da bolsa.

O motivo, segundo Angelo Kourkafas, da Edward Jones, foram “declarações fortes de membros da Fed”, que contrastaram com comentários considerados comedidos pelo líder da instituição, Jerome Powell, na quarta-feira.

O presidente da sucursal do Fed em Minneapolis, Neel Kashkari, alertou hoje que “se a inflação continuar a oscilar”, com ‘explosões’ ocasionais, irá “[fazer] a questão de saber se não deve ser reconsiderada qualquer baixa [das taxas de juro]” este ano.

Outro fator que justificou queda dos índices foi “a subida dos preços do petróleo, que incomoda” os investidores, segundo Angelo Kourkafas.

O barril de crude do Mar do Norte terminou hoje acima dos 90 dólares pela primeira vez em mais de cinco meses.

Este novo revés ocorreu num contexto de deterioração da situação geopolítica no Médio Oriente.

Israel está em alerta máximo face à ameaça de uma eventual retaliação do Irão ao ataque contra o consulado iraniano em Damasco, que matou 13 pessoas, e que terá sido perpetrado pelo Exército israelita.

Questionado sobre os rumores de um ataque iraniano a Israel dentro de 48 horas, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, falou de uma “ameaça concreta do Irão à segurança de Israel”.

Angelo Kourkafas lembrou ainda que “o mercado continua com cinco meses de ganhos”.

“Para continuar neste ritmo, precisa de um catalisador, que não tem, neste momento”, vincou.

Art Hogan, da B. Riley Wealth Management, concordou com esta análise, acreditando que “o mercado está à procura de uma razão para vender” e encontrou-a na quinta-feira, com a subida do petróleo.

Apesar dos comentários cautelosos de vários banqueiros da Fed, que procuraram acalmar as expectativas de um próximo corte nas taxas, os rendimentos dos títulos contraíram-se.

O rendimento dos títulos do governo dos EUA de 10 anos caiu para 4,30%, em comparação com 4,34% no encerramento do dia anterior.

Para Angelo Kourkafas, este movimento é resultado de uma fuga para ativos considerados de menor risco, em particular títulos do Tesouro dos EUA.

Por setores, predominaram as perdas, lideradas pelas empresas de tecnologia e de saúde, que caíram 1,72% e 1,4%, respetivamente.

Entre as 30 empresas listadas no Dow Jones, reinaram as perdas, lideradas pela Salesforce (-3,48%) e 3M (-2,84%). As únicas empresas verdes foram Chevron (0,16%) e Walmart (0,12%).

DMC // NS

De acordo com uma nota publicada no portal da Presidência da República na Internet, Marcelo Rebelo de Sousa “recebeu hoje do primeiro-ministro” a proposta do conjunto de secretários de Estado, que aceitou.

A posse dos secretários de Estado está marcada para sexta-feira, às 18:00, no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.

O primeiro-ministro e os 17 ministros do XXIV Governo Constitucional tomaram posse na quarta-feira.

A lista de 41 nomes propostos por Luís Montenegro para secretários de Estado do XXIV Governo Constitucional e que o chefe de Estado aceitou é a seguinte, conforme publicada no portal da Presidência da República:

 

Ministério de Estado e de Negócios Estrangeiros

Secretário de Estado dos Assuntos Europeus —  Inês Carmelo Rosa Calado Lopes Domingos

Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação — Nuno Ricardo Ribeiro de Carvalho de Azevedo Sampaio

Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas — José de Almeida Cesário

 

Ministério de Estado e das Finanças

Secretário de Estado do Orçamento —  José Maria Gonçalves Pereira Brandão de Brito

Secretária de Estado dos Assuntos Fiscais — Cláudia Maria dos Reis Duarte Melo de Carvalho

Secretário de Estado do Tesouro e das Finanças — João Alexandre da Silva Lopes

Secretária de Estado da Administração Pública — Marisa da Luz Bento Garrido Marques Oliveira

 

Ministério da Presidência

Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros — Paulo José Martins Raposo Lopes Marcelo

Secretário de Estado Adjunto e da Presidência — Rui Armindo da Costa Freitas

 

Ministério da Coesão Territorial

Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional — Hélder Manuel Gomes dos Reis

Secretário de Estado da Administração Local — Hernâni Dias

 

Ministério dos Assuntos Parlamentares

Secretário de Estado Adjunto e dos Assuntos Parlamentares — Carlos Eduardo Almeida de Abreu Amorim

Secretário de Estado do Desporto — Pedro Miguel Pereira Dias

 

Ministério da Defesa Nacional

Secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional — Álvaro Castelo Branco

Secretária de Estado da Defesa Nacional — Ana Isabel Xavier

 

Ministério da Justiça

Secretária de Estado Adjunta e da Justiça — Maria José Dias da Mota Magalhães de Barros

Secretária de Estado da Justiça — Maria Clara Figueiredo

 

 

Ministério da Administração Interna

Secretário de Estado da Administração Interna — Telmo Augusto Janes de Noronha Côrrea

Secretário de Estado da Proteção Civil — Paulo Simões Ribeiro

 

Ministério da Educação, Ciência e Inovação

Secretário de Estado Adjunto e da Educação — Manuel Alexandre Mateus Homem Cristo

Secretário de Estado da Educação —  Pedro Tiago Dantas Machado da Cunha

Secretária de Estado da Ciência — Ana Maria Severino de Almeida Paiva

 

Ministério da Saúde

Secretária de Estado da Saúde — Ana Margarida Pinheiro Povo

Secretária de Estado da Gestão da Saúde — Cristina Alexandra Rodrigues da Cruz Vaz Tomé

 

Ministério das Infraestruturas e Habitação

Secretário de Estado das Infraestruturas — Hugo Morato Alface do Espírito Santo

Secretário de Estado da Mobilidade — Cristina Maria dos Santos Pinto Dias

Secretária de Estado da Habitação —  Patrícia Gonçalves Costa de Machado Santos

 

Ministério da Economia

Secretário de Estado do Turismo — Pedro Manuel Monteiro Machado

Secretário de Estado da Economia — João Rui da Silva Gomes Ferreira

Secretária de Estado do Mar — Lídia Bulcão

 

Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Secretário de Estado do Trabalho — Adriano Rafael Sousa Moreira

Secretário de Estado Adjunto e da Segurança Social — Jorge Manuel de Almeida Campino

Secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão — Clara Marques Mendes

 

Ministério do Ambiente e Energia

Secretário de Estado do Ambiente —  Emídio Ferreira dos Santos Sousa

Secretária de Estado da Energia — Maria João Pereira

 

Ministério da Juventude e Modernização

Secretária de Estado da Igualdade —  Carla da Cruz Mouro

Secretário de Estado da Modernização e da Digitalização — Alberto Manuel Rodrigues da Silva

 

Ministério da Agricultura e Pescas

Secretário de Estado da Agricultura — João Manuel Moura Rodrigues

Secretária de Estado das Pescas — Cláudia Sofia Gomes Monteiro de Aguiar

Secretário de Estado das Florestas — Rui Miguel Ladeira Pereira

 

Ministério da Cultura

Secretária da Estado da Cultura — Maria de Lurdes dos Anjos Craveiro

 

IEL // JPS