Não sou de tentar adivinhar o ano de 2025. Gosto, no entanto, de anos ímpares. Porque são ímpares. Únicos. Sem igual. Mas daí a pensar que será inimitável ou excecional, vai uma distância impossível de percorrer.
O que sabemos, por antecipação e pelo calendário, é que Trump regressa à Casa Branca no dia 20 de janeiro, que no final de fevereiro haverá eleições na Alemanha e que a paz na Ucrânia e no Médio Oriente continuará difícil de concretizar. Haverá muitas tréguas, eventualmente, mas as hostilidades não se dissiparão em 2025.
2025 será o que tiver de ser, na verdade. Como todos os outros anos passados e futuros. Num segundo, ultrapassamos a barreira formal e psicológica de 24 para 25. Não dói, não espanta, não atemoriza. É uma festa, um foguete, um desejo.
Por cá, o calendário político será agitado. O Presidente entrará no seu último ano de mandato (até março de 2026), estarão conhecidos e reconhecidos os candidatos às eleições de Janeiro de 26 e, muito antes disso, entre setembro e outubro, teremos as autárquicas – uma espécie de aquecimento das máquinas partidárias que se enfrentarão, por interpostos candidatos, nas Presidenciais. Tudo normal, portanto.
Por curiosidade, perguntei à IA Gemini como será 2025. E ela disse: Tecnologia em alta. Metaverso em expansão. Sustentabilidade em foco. Economia dinâmica.
“Obrigado”, disse eu!
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