É a primeira vez que a música feita por portugueses enche tantos coliseus.
Estamos de facto a gostar mais de nós. E agrada-me muito que o espectáculo seja simples, duas guitarras, dois cantores, feito.
Não foi preciso nada mais para convencer e impressionar o público, apenas autenticidade e boas canções. E uma última coisa: não ter medo de ser comido pelos leões.