Há várias formas de começar uma conversa:
Pelo estado do tempo
Pelos mercados intencionais
Pelos cigarros proibidos
Pelo penúltimo álbum do Hector Zazou e o próximo dos Arcade Fire
Por um opúsculo do Arthur Rimbaud e uma cerveja no inferno
Por uma exposição de frigoríficos frígidos no Moma
Por uma viagem a Bruxelas ou ao Sahara acidental
Pelo voluntariado em bairros problemáticos
Pelos sentimentos artificiais e próteses emocionais
Pela comida vegetariana e os restos do mundo
Pelo Chardonnay, o Merlot lá de casa
Pelo meu i-Pad com aplicações tântricas
Ou pela tua cama…
Na minha modesta opinião, o melhor é ir directo ao assunto e pedir ostras e Moet&Chandon ao room service e depois esperar por uma erudição espontânea, por prosperidade sexual, ou pela conta.
Um ano de sexo feliz para combater a crise