… a Chopard e a Porsche, que fechou a prova com uma dobradinha e colocou três bólides Porsche 919 Hybrid nas primeiras cinco posições – vencendo a batalha germano-nipónica que envolvia também a Audi a Nissan e a Toyota na categoria principal LMP1. O triunfo pertenceu ao carro número 19, conduzido pelo trio Nico Hülkenberg/Mark Webber/Romain Dumas, que deu à Porsche um 17º troféu principal em Le Mans e o primeiro desde finais da década de 90. E a Chopard, parceira da Porsche Motorsport, aproveitou para complementar o cronógrafo Superfast em edição limitada dedicado à associação com a escuderia alemã (com o mostrador evocativo da pintura dos Porsche 919 e uma reinterpretação moderna das Racing Stripes da década de 70) com um outro cronógrafo de tiragem exclusiva.
A Rolex está intimamente ligada a Le Mans, assumindo o papel de cronometrista oficial e surgindo omnipresente tanto ao longo do circuito como nas transmissões televisivas através do fornecimento de dados e classificações. A marca da coroa tem uma longa associação aos desportos motorizados e um cronógrafo batizado em honra de outro circuito mítico – Daytona. Organizada desde 1923 em Le Mans e aproveitando estradas públicas nas redondezas da cidade do noroeste de França, a lendária corrida premeia desde sempre a resistência de máquinas e condutores – por oposição a outro tipo de competições automobilísticas mais curtas que privilegiavam a velocidade. E a essência da corrida permanece maratonesca: são mais de 5000 km, dia fora e noite dentro, sempre entre um sábado e um domingo de junho.
Para além da Rolex enquanto official timekeeper, várias outras marcas relojoeiras estiveram em evidência no pulso de embaixadores, nas boxes de escuderias ou em dísticos…
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