‘No início eram os clichés’: a Suíça é sinónimo de chocolate, de bancos privados e de relógios, lugares-comuns que continuam a persistir.
Genebra é, com efeito, mundialmente associada à qualidade, ao prestígio e à precisão, em grande parte graças ao seu património relojoeiro. De tal modo que, para o visitante apaixonado pela bela relojoaria mecânica, a cidade do repuxo é encarada muitas vezes como a verdadeira capital helvética.
Assim, surge naturalmente a questão: como é que esta pequena cidade foi capaz de superar Paris ou Londres, locais históricos e incontestáveis de inovação relojoeira?
Foi na busca destas respostas que estivemos com Estelle Fallet, curadora e responsável pelo polo de História do Museu de Arte e de História de Genebra, que teve a gentileza de responder às nossas questões no âmbito da exposição única ” L’horlogerie à Genève, Magie des Métiers, Trésors d’Or et d’Email”, patente no Museu Rath, em Genebra, até 29 abril 2012.
Leia no site da Espiral do Tempo o início da entrevista a Estelle Fallet com algumas propostas sobre a exposição. A entrevista na íntegra poderá, depois, ser lida na edição primavera/verão da revista, prevista para o início de maio.
A não perder!