A tecnologia Metal e o DirectX12 estreiam uma nova forma do software controlar o chip gráfico, libertando o processador para outras tarefas. As versões mais atuais destas tecnologias devem chegar mais para o final do ano, ao mesmo tempo que o Kronos Group lança o Vulkan para rivalizar neste segmento.
Do lado dos fabricantes de hardware, marcas como a Intel e outros já conseguem produzir chips com capacidade de resposta para este desempenho e a bola está agora do lado dos programadores. A Adobe e os criadores de jogos, por exemplo, vão ter de trabalhar para que os seus produtos consigam tirar o máximo partido deste maior poder de processamento.
DirectX12, Metal e Vulkan são interfaces de programação que ajudam os chips gráficos a processar aquelas instruções que lhes são destinadas e diferenciar as atividades que ficarão a cargo do processador central.
«Os programadores vão poder criar mapas maiores, melhorar a performance e os gráficos, e criar ambientes multiplayer alargados em todos os dispositivos», explica a Microsoft em comunicado.
A nova abordagem na criação destas tecnologias permite um acesso maior ao hardware gráfico, libertando a CPU para outras tarefas, explica a Cnet.
A Adobe, por sua vez, explicou que está entusiasmada com o Metal, que já testou a aplicação da tecnologia com o After Effects e que os ganhos de desempenho são significativos.