Em 2009, a beActive deparou-se com uma missão difícil: um contrato com a Oi Telecom, do Brasil, previa a inserção de mais 1000 conteúdos nas várias plataformas da Internet – tudo feito manualmente e apenas com a ajuda do Excel.
Foi nesse preciso momento que a produtora nortenha descobriu um novo nicho de negócio: «Sabíamos que tinha de haveruma forma mais fácil de disponibilizar o mesmo conteúdo para várias plataformas, que evitasse ter dados e formatos dispersos», explica Nuno Bernardo, diretor da beActive.
Passados quase quatro anos, a beActive concluiu o desenvolvimento da Storycaster e logo tratou de a usar na promoção das longas metragens “Beat Girl” e “Collider”.
Alcançados os primeiros casos de estudo, a produtora passou para a fase de comercialização da solução para outras produtoras, lembrando que se trata de uma ferramenta desenvolvida por uma "storyteller" e que tem por destinatárias outras "storytellers".
Além de facilitar a inclusão de conteúdos no Youtube, a Storycaster está apta a garantir a transposição de conteúdos para o Facebook, Twitter, apps Android e iOS e contempla ainda adaptação para tablets e serviços de smart TV, e CD ou DVD.
Atualmente, a beActive está em contactos com produtoras TV e canais de rádio. Nuno Bernardo acredita que a nova plataforma também pode revelar-se útil para departamentos de marketing e produtoras de videojogos. Os tempos mais próximos poderão confirmar se há ou não interessados na nova plataforma.