
A decisão pode ajudar a desbloquear a uma longa polémica em torno de alguns produtores de dispositivos de leitura e dos livros eletrónicos, que pretendiam limitar, por motivos comerciais, o número de vezes que um ebook podia ser requisitado a partir de uma biblioteca.
Segundo a Arstechnica, a nova funcionalidade, cuja estreia ainda não tem data definida, foi desenvolvida em parceria com a OverDrive.
Entre os principais atrativos desta solução, encontra-se a possibilidade de inserir notas ficam associadas a uma conta e não são visíveis para outros leitores que requisitem as obras.
Os livros disponibilizados nas bibliotecas dos EUA apenas podem ser lidos em dispositivos da Amazon – o que pode ser encarado como uma aposta estratégica para a consolidação da liderança das vendas de livros eletrónicos.
A Amazon não se pronunciou sobre o eventual lançamento de um serviço similar na Europa.
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