A rede social para profissionais LinkedIn, detida pela Microsoft, anunciou que vai despedir mais de 660 trabalhadores, de áreas tão diversas como engenharia, produto, talento e financeira. O comunicado oficial da empresa indica que “enquanto estamos a adaptar as nossas estruturas organizacionais e a afinar o nosso processo de decisão, estamos continuamente a investir em prioridades estratégicas para o nosso futuro e a assegurar que continuamos a entregar valor para os nossos membros e clientes”.
Os 668 trabalhadores despedidos vão poder continuar com “apoio completo durante esta transição” e a empresa reforça que quer “assegurar que são tratados com cuidado e respeito”, cita o Engadget.
Em maio aconteceu a primeira ronda de despedimentos que afetou mais de 700 trabalhadores e levou ao encerramento da app de procura de emprego na China.
O relatório financeiro mais recente da Microsoft, de abril a junho, mostra que as receitas da LinkedIn aumentaram 5% face ao ano anterior e que o número de utilizadores está em crescimento contínuo acelerado há oito trimestres consecutivos, tendo já mais de 950 milhões de utilizadores. O novo relatório trimestral, que mostra dados de julho a setembro deve ser apresentado a 24 de outubro.