Os trabalhadores da Google têm vindo a pedir estas alterações há alguns meses e, em novembro do ano passado, mais de 20 mil funcionários sairam dos seus postos de trabalho em protesto. Por essa altura, o CEO Sundar Pichai tinha anunciado que a empresa iria fazer alterações. Agora, a Google publicou no seu blogue a criação de um site específico para denúncias e informou que o relatório anual de más condutas vai passar a incluir mais informação sobre as investigações de casos de assédio sexual.
Por outro lado, a Google vai disponibilizar ao público a sua política sobre assédio e outros assuntos que afetem os locais de trabalho.
Estas alterações surgem na mesma semana que dois funcionários que ajudaram a organizar o protesto dos trabalhadores em novembro acusaram a empresa de terem sido alvos de retaliação.