Segundo os dados da Recording Industry Association of America, as vendas de downloads desceram 30% e as compras de ábuns completos também cairam 25%. Em 2013, as vendas de downloads representavam 40% das receitas da indústria, enquanto o ano passado só representaram 11%. As vendas de CD e vinil, por sua vez, chegaram aos 1,15 mil milhões de dólares, apesar de também terem caído 23%. Os vinis renderam 420 milhões de dólares em 2018, quase tanto quanto a venda de downloads completos no iTunes, revela o BGR. Os CD também são aqui mencionados, mas registaram uma quebra de 34% para os 698 milhões de dólares. Foi a primeira vez desde 1986 que este meio não vendeu mais de mil milhões de dólares num ano.
A principal contribuição para a indústria da música vem agora do streaming, com esta forma de acesso a crescer 30% ao ano, tendo atingido 7,4 mil milhões de dólares e contribuido com 75% das receitas do ano passado.
A Apple e a Spotify continuam a apostar no streaming, sendo as duas maiores forças dominantes e tendo conseguido mais de 50 milhões de utilizadores pela primeira vez, em 2018.