Ok, chegou a hora de fazer uma inconfidência: eu não compro um gadget sem perguntar ao Sérgio Magno o que é que ele pensa do assunto. E quando o Sérgio não está, é o Pedro Oliveira que dá a dica. Ou o Paulo Matos. Bem sei que nem todos os aficionados da tecnologias têm a sorte de trabalhar ao lado de quem sabe, pelo que no caso do iPhone X tenho de sugerir um meio mais expedito e universal: na edição semanal da Exame Informática que acaba de ser lançada pode encontrar uma primeira análise do mais recente telemóvel da Apple.
Há 20 anos, não havia ainda iPhones, mas a Cassini já cruzava o espaço, rumo ao gigante que dá pelo nome de Saturno. E foi aí que esta semana terminou a missão.
Também não consta que há 20 anos houvesse certificações de cibersegurança, mas é possível que numa próxima missão esse requisito já possa ser aplicado. A Comissão Europeia apresentou uma proposta de regulamento que prevê a criação de uma certificação de cibersegurança para a UE. Ainda nesse pacote legislativo destaque para a constituição da Agência Europeia de Cibersegurança.
Nos testes, a noviodade é esse hino ao pontapé na bola que dá pelo nome de PES e cuja versão mais recente acabou por ir parar à casa de Paulo Matos – o que, em alguns países civilizados, seguramente pode valer faltas justificadas ao trabalho. E se não é assim, já é tempo de passar a ser assim. Quem sabe se a análise que publicamos esta semana não ajuda a criar uma vaga de fundo capaz de mudar a atual lei laboral!?
Para quem prefere testes puros e duros sem piadinhas fáceis da bola, as sugestões são: um ecrã da Sony que não custa 6000 euros, mas custa 5999; uma análise eletrizante à mais recente atração elétrica dos automóveis (“my name is Leaf, Nissan Leaf) tendo a Madeira por cenário; e para quem acelera sonoridades, um aparelho de alta voz para motards.
Na inovação, dois textos que confirmam que a massa cinzenta não foi de férias: um bio-radar que monitoriza respirações à distância e um disco para a articulação da mandíbula que foi produzido por uma impressora.
Em contrapartida, quem tem vertigens e não gosta de vento terá dificuldade em compreender o interesse de um projeto como o Windfloat – mas seguramente ficará admirado com a instalação de turbinas que produzem energia sem poluição, em pleno Atlântico… abrindo caminho a mais uma alternativa aos combustíveis fósseis.
Se ainda não clicou em nenhum dos links que foram sendo generosamente distribuídos por esta página, resta-me deixar mais algumas propostas por atacado: nos tutoriais pode saber como manter a privacidade no Google ou criar playlists no Spotify; nas apps, as sugestões dão pelo nome de Animatic By Inkboard (para quem gosta de produzir animações) e Coursera (uma compilação de cursos de ciência com base nos conhecimentos de mais de 140 universidades).
Boa leitura!