Duas semanas depois de ter notificado a MEO de um projeto de deliberação que classificava a campanha dos 2 gigasbytes de tráfego adicional na internet como “lesiva e ilegal”, a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) anunciou esta sexta-feira uma decisão definitiva: o regulador exige o acordo expresso dos assinantes à promoção para a MEO poder cobrar.
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