
O objetivo é construir um centro de pesquisas juntamente com estas duas instituições de ensino e trazer a inteligência artificial para a estrada e para as casas, numa parceria que deve durar cinco anos, nesta primeira fase. A fabricante automóvel quer que o carro se torne inteligente e que, não só reaja a estímulos, como seja capaz de produzir avaliações complexas sobre o meio que o rodeia e de interagir naturalmente e de forma concertada com o condutor.
Estes carros terão de reagir a interações imprevistas com peões e também a inexatidões no sistema de navegação, noticia a Cnet.
Daniela Rus, professora do MIT, explica que os carros com uma hipotética inteligência artificial seriam capazes de reconhecer que o condutor estava a adormecer para tocar as suas músicas preferidas e o despertar ou monitorizar comportamentos de distração ou de agressividade. Estes carros do futuro poderão ser capazes de lembrar o condutor de que tem de fazer uma chamada e assegurar a condução enquanto este fala ao telemóvel.
Este tipo de soluções poderá também ser indicada para um público mais idoso conseguir manter a sua independência e mover-se, sem precisar de boleias.
A Toyota estima entregar carros com este tipo de inteligência dentro de poucos anos.