A equipa de segurança da Symantec calcula que o Regin tenha sido criado por entidades governamentais e que esteja a ser usado há seis anos para espiar a atividade de computadores em todo o mundo. Ao ser explorada, a vulnerabilidade permite ao atacante tirar capturas de ecrã, roubar passwords ou recuperar ficheiros apagados, noticia a BBC.
Rússia, Arábia Saudita e Irlanda estão entre os países com mais computadores atacados com este método, mas não se conhece a nacionalidade dos atacantes. A equipa de especialistas da Symantec revelou ainda que, dada a complexidade do código, este tipo de ataques devem ter demorado meses ou anos a serem planeados.
O Regin poderá ser equivalente ao Stuxnet. Enquanto este último foi desenhado pelos EUA para atacar as instalações nucleares do Irão, o Regin terá sido desenhado por uma nação ocidental para roubo de informação.