
De acordo com o Slash Gear, a Intel anunciou que a sua divisão de investimentos irá recorrer a um fundo de 300 milhões de dólares (cerca de 210 milhões de euros) para encorajar a criação de tecnologias inovadoras, que deem origem a ultraportáteis capazes de competir com o MacBook Air, da Apple.
O dinheiro será distribuído ao longo dos próximos três a quatro anos, a empresas que "produzam tecnologias de hardware e software focadas em melhorar a forma como as pessoas interagem com os Ultrabooks, para conseguir uma autonomia que dure todo o dia, que produzam designs físicos inovadores e capacidade de armazenamento melhorado".
Algumas fontes relacionadas com os fabricantes afirma que este investimento é muito importante e acusam mesmo a Intel de minar o seu próprio conceito de Ultrabook por causa da sua ganância. Um terço dos componentes necessários para criar um portátil que possa levar o selo de Ultrabook pertence à Intel, e os custos ascendem aos 710 dólares antes de se ter em conta margens de lucro e custos de produção. Este valor impossibilita a criação de portáteis ultabook com preços abaixo dos mil dólares, como pretendia a Intel quando apresentou o conceito na Computex de 2011.