Embora ainda sem números referentes a este tipo de cibercrime, a Kaspersky Labs afirmou ao Dinheiro Vivo que já detetou passaportes clonados de 139 diferentes nacionalidades. O diretor da equipa de investigação para a America-Latina, disse ao site que "antes, os passaportes que se encontravam eram cópias simples e fáceis de detetar, mas o sistema evoluiu de forma notável e estas falsificações incluem agora dados biométricos."
Segundo a mesma fonte da Kaspersky Labs, os passaportes clonados apresentam preços que variam conforme a nacionalidade pretendida, podendo custar entre 600 e 900 euros.
A venda de passaportes clonados é feita através da Internet, em sites que, segundo a empresa, também incluem cartões de crédito e identidades completas, algumas vezes em pacotes promocionais.
Acha que deveriam ser implementadas melhorias de segurança neste tipo de documentação?
