A pen foi utilizada num portátil no Médio Oriente e estava carregada de malware, que permitiu "abrir" o acesso a ficheiros que circulavam numa rede militar norte-americana, diz o Secretário de Defesa William Lynch num artigo publicado na Foreign Affairs. Este responsável não confirma se algum ficheiro foi efetivamente roubado aos EUA, mas explica que o problema foi um "pesadelo: um programa a operar silenciosamente, e que estava marcado para entregar planos operacionais a um adversário desconhecido".
Este foi o "ataque mais significativo de sempre a computadores militares dos EUA" e que levou o Pentágono a banir, repentinamente em 2008, a utilização de pens USB.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico***
Subscreva a newsletter da Exame Informática e receba todas as notícias sobre tecnologia por e-mail