Uma fonte oficial da Toshiba acaba de pôr em causa a verba que o Governo português destinou ao concurso de aquisição de portáteis usados por alunos do primeiro ciclo ensino básico.
Com a aprovação de um financiamento de 50 milhões em Conselho de Ministros, o Governo fixa em 200 euros o custo médio de cada netbook, o que para Toshiba é "manifestamente insuficiente" para cobrir custos de aquisição, manutenção e instalação das máquinas, noticia o Diário Económico.
Apesar do reparo, a marca japonesa diz estar interessada em participar no concurso que deverá ser lançado nos próximos dias.
O concurso liderado pelo Ministério da Educação tem por objectivo seleccionar o fabricante e/ou fornecedor de portáteis para alunos e professores do ensino básico.
Com o concurso, que esteve previsto para o final de 2009, o Magalhães poderá ou não conhecer um sucessor fabricado por outra marca que não a JP Sá Couto.
Concorda com o concurso lançado pelo Ministério da Educação ou considera que devia ser dado privilégio a marcas nacionais no fornecimento de portáteis para o ensino? Dê-nos a sua opinião.