De acordo com Armando Branco, presidente do CESE, as alegadas falhas estarão na origem de atrasos e multas relativas a cobranças de dívidas. Um comunicado do CESE dá conta da aplicação de penalizações a solicitadores devido às «constantes anomalias» no acesso a bases de dados da Justiça, lentidão no envio de informação e notificações. De acordo com notícia do Público, o Ministério da Justiça já reagiu, lembrando que as aplicações que agora merecem as críticas do CESE têm suportado «dezenas de milhares de actos todos os dias» da responsabilidade de vários operadores.
Solicitadores dizem que aplicações da justiça têm falhas
Citius, Habilus e GPESE voltaram à polémica. Desta vez, é o Colégio da Especialidade de Solicitadores de Execução (CESE) que se queixa de falhas nas aplicações da justiça.