Dishonored 2 é um dos melhores exemplos de design de jogos. Não nos referimos apenas aos cenários do arquipélago onde a ação, na primeira pessoa, decorre, com edifícios complexos, árvores exóticas e decorações barrocas. Até porque gráficos ricos muitos outros jogos têm. Referimo-nos, sobretudo, ao mundo virtual criado, com personagens convincentes, enigmas e máquinas complexas e, talvez ainda mais importante, como as escolhas e atitude do jogador influenciam a progressão e os acontecimentos em qualquer dos nove capítulos que constituem o jogo. De tal modo que este é um daqueles raros títulos que podem ser jogados uma e outra vez.
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