Segundo as estatísticas partilhadas pelo YouTube, dos 58 milhões de vídeos removidos entre julho e setembro, 7,8 milhões eram individuais e 1,6 milhões estavam em canais. Além dos vídeos, os responsáveis anunciaram ter eliminado mais de 224 milhões de comentários durante este período. O YouTube explica que está a ser cada vez mais rápido a identificar conteúdos que violem os Termos e Condições da plataforma, apesar de se saber «que ainda há muito trabalho a ser feito, vamos continuar a investir em pessoas e tecnologia para remover conteúdos violentos rapidamente», cita a Cnet.
De todos os vídeos apagados no trimestre, 10,2 milhões foram-no por razões de segurança infantil.
A remoção de vídeos é feita por algoritmos de aprendizagem de máquinas e por moderadores humanos e tenta-se que seja feita o mais rapidamente possível para evitar a expansão. Segundo esta equipa, 74,5% dos vídeos identificados foram removidos sem terem recebido qualquer visualização.
Recorde-se que, nos últimos tempos, a empresa tem banido algumas figuras populares devido a violação de conteúdos, como o conspiracionista Alex Jones em agosto ou Gavin McInnes, fundador de uma organização de extrema direita, este mês.