![users_0_11_egipto-90d5.gif](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2019/12/852442users_0_11_egipto-90d5.gif)
As autoridades egípcias estão a tentar controlar a contestação ao atual presidente que tem trazido centenas de pessoas para a rua e provocando tumultos e confrontos com a polícia. Para além da ação policial nas ruas, as autoridades do país estão também a agir sobre as redes sociais mais populares e que são usadas para difundir mensagens de protesto e para a convocação de ações violentas. O Facebook foi usado pelos ativistas para organizar um protesto e conseguiu reunir, na rede, 90 mil apoiantes da causa.
O Twitter confirmou ontem que o seu serviço estava bloqueado naquele país. Hoje, o Mashable refere que está a receber informações de vários utilizadores que dizem não conseguir aceder ao Facebook. No entanto, ainda não há confirmação oficial sobre este bloqueio.
O que acha? Podem os países bloquear o acesso a este tipo de sites? Qual é a importância que dá ao papel das redes sociais na distribuição de informação e na convocação para ações cívicas?
Subscreva a newsletter da Exame Informática e receba todas as notícias sobre tecnologia por e-mail