A original sugestão foi anunciada pelo Gabinete Federal de Segurança da Informação (GFSI).
Para a Microsoft, o aviso governamental pode ser encarado como potencial revés na disputa da liderança dos browsers no maior mercado da Europa.
Face ao aviso governamental, a Microsoft não tardou em lembrar que a vulnerabilidade que esteve na origem dos recentes ataques ao Google e outras empresas norte-americanas pode ser sanada caso o IE seja utilizado no modo de segurança mais elevado. Acontece que, segundo o GSFI, o modo de segurança máximo não é suficiente para tornar o IE totalmente seguro, noticia a BBC.
A Microsoft defende-se, lembrando que os ataques ao Google foram perpretados, por alguém com grandes conhecimentos técnicos e com um objectivo específico, o que reduzirá substancialmente a probabilidade de ataque aos "comuns utilizadores".
A falha no centro da polémica afecta as versões Internet Explorer 6, 7 e 8. Segundo a Sophos já existem vários documentos a circular na Net que ensinam os candidatos a hackers a explorar a falha de segurança.
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