Uma investigadora do MIT criou um ecrã dentro de uma parede de células constituída integralmente por bactérias E.coli. Depois, Lauren Ramlan colocou o jogo Doom a ser reproduzido neste ecrã, com um resultado que pode ser visto no vídeo abaixo e que impressiona.
As bactérias foram doseadas depois com proteínas fluorescentes para se acenderem e apagarem conforme os inputs do jogo, explica o Engadget. Cada bactéria demora 70 minutos para ser iluminada e outras oito horas para voltar ao estado convencional, pelo que o ‘jogo’ não é jogável de todo, com um frame a poder demorar até nove horas no total. Convertendo toda a jogabilidade para esta nova métrica, um utilizador precisaria de 600 anos para poder percorrer o jogo do princípio ao fim.
O feito acaba por provar a crença que corre na comunidade de que Doom pode efetivamente ser jogado em todo o lado, depois de termos visto o título de 30 anos a ser executado em testes de gravidez ou em neurónios cerebrais de ratos ou mesmo dentro de outros jogos.