O fabricante japonês continua a apostar na plataforma Android como motor da inteligência aplicacional do televisor. Achamos que faz sentido (tendo em conta as interações que podem ser efetuadas a partir do smartphone, por exemplo) mas, como já referimos em anteriores análises, a declinação em TV do sistema operativo da Google para dispositivos móveis ainda tem de ser alvo de vários ajustes. Porquê? Revela-se lento e bloqueia com alguma frequência.
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