
A Samsung fez várias revelações no dia dedicado aos analistas da empresa. Ficou a saber-se que a maior fatia de receitas do fabricante número 1 de smartphones vem do continente americano. A empresa tem 600 especialistas em propriedade intelectual ao seu serviço e está a passar a concentrar-se no registo de patentes de software, que tendem a ser mais ambíguas.
Segundo este fabricante, a procura de smartphones e smart TVs deve abrandar por volta de 2017. Ainda assim, a empresa acredita que a próxima grande tendência deste mercado deve ser o uso de ecrãs com resolução 4K e ecrãs que se dobram, noticia o DailyTech. Nas memórias, a Samsung quer estrear módulos de 6 Gigabits, que vão permitir a construção de smartphones com 3 GB de memória mais pequenos. Nos processadores, ainda devem ser usados os chips ARM de 64 bits, mas há planos para, no longo prazo, criar as suas próprias CPUs baseadas em tecnologia licenciada pela ARM.
A empresa sul coreana tem 326 mil empregados no mercado doméstico e mais de 190 mil espalhados pelo mundo. De uma forma global, a Samsung pretende duplicar as suas receitas para os 400 mil milhões de dólares em 2020. O fabricante congratulou-se por ter atingido a venda de 100 milhões de unidades do Galaxy S em apenas três anos, quando a Apple demorou quatro anos e meio a conseguir esta marca.