A primeira coisa em que reparamos quando pegamos num é o quão incrivelmente leve é, principalmente quando comparado com o modelo de terceira geração. O iPad 3 não é pesado, mas a verdade é que acaba por se tornar cansativo segurá-lo ao fim de algum tempo, principalmente quando o fazemos apenas com uma mão.
O Mini é muito mais pequeno, e apesar de conseguirmos envolvê-lo com apenas uma mão, esta pose não é confortável. Para ler, o melhor mesmo é pegar-lhe num canto. Apesar de a moldura ser muito mais fina, o iPad Mini inclui tecnologia para detetar toques acidentais no ecrã, que parece funcionar bem.
O ecrã inclui a mesma resolução do iPad 2 (1024×768 píxeis), um valor muito abaixo do ecrã Retina das versões mais recentes. Quando o usamos, notam-se perfeitamente os píxeis, principalmente se estivermos habituados a usar um iPhone a partir do 4 ou um iPad 3. Todavia, não nos parece que isto seja mau ao ponto de estragar a experiência ou de impedir a leitura. Experimentámos o Fliboard e várias revistas digitais, e não tivemos qualquer dificuldade com as letras.
No que toda à velocidade do novo tablet da Apple, também não nos pareceu que houvesse problemas de desempenho, apesar de o Mini incluir um processador mais antigo – o A5, o mesmo do iPad 2 e iPhone 4S.
Leia a análise completa ao novo iPad Mini, incluindo testes ao desempenho e à autonomia, na próxima Exame Informática.
