
O novo tablet resulta de uma parceria entre a Universidade de Nanyang, a Fundação Villages for Development and Learning e ainda a empresa Seso, dos EUA.
Durante o último ano, o tablet criado para uso em países onde a eletricidade e os professores não abundam foi testado numa escola da localidade de Mohd Hussainpalli. Segundo os mentores do projeto, os alunos que usaram o I-Slate durante o período experimental melhoraram os conhecimentos na área da matemática.
Com um ecrã tátil de sete polegadas, o tablet de 35 dólares distingue-se pela introdução da tecnologia CMOS Probabilístico para alcançar uma potência de três watts. Com esta técnica de CMOS Probabilístico, os chips do I-Slate deixam de apresentar os mesmos níveis de fiabilidade de outros tablets, mas em contrapartida, passam a gastar muito menos energia elétrica, informa a Technology Review.
Os mentores do projeto acreditam que, durante o próximo ano, deverão começar a ser produzidas versões do I-Slate com painéis solares.