Os ratos já têm um olfato bastante apurado, mas a Ciência pode melhorar esta capacidade. Paul Feinstein, da Hunter College, diz que pretendem transformar os ratos em ferramentas e usá-los para detetar doenças. As cobaias geneticamente modificadas têm mais recetores nos narizes focados num único cheiro, noticia a Popular Science.
Estes animais receberam uma cadeia extra de DNA que foi personalizada para desenvolver os neurónios e apurar a capacidade de cheirar. Durante os testes, os ratos modificados conseguiram cheirar um químico com mais sucesso do que os ratos de controlo. A equipa de investigadores usou depois imagens fluorescentes para confirmar que os recetores extra estavam a funcionar corretamente.
Os autores do estudo acreditam que o tempo de treino de ratos e cães farejadores será cada vez mais curto com a aplicação destas técnicas.