Cientistas do MIT trabalharam em conjunto com cirurgiões do Boston Children’s Hospital no desenvolvimento de um sistema que transforma o resultado da ressonância magnética ao coração de um paciente num modelo físico impresso em 3D.
O objetivo é permitir aos médicos que tenham uma noção mais aprofundada do órgão em que estão a trabalhar, revela o Tech Radar. Ou seja, os cirurgiões conseguirão reduzir o tempo das operações, já que passarão menos tempo a examinar o coração durante a cirurgia.
Para tornar possível esta inovação, os investigadores do MIT construíram um novo algoritmo que consegue prever os locais onde é suposto encontrar-se um ventrículo ou uma aorta. Além disso, é utilizado um processo de segmentação, que demora uma hora e a que se juntam mais duas horas para a impressão em 3D propriamente dita.