A experiência passou por bombardear o cérebro de ratos cobaia com ultrassons. Em 75% destes casos, registou-se um decréscimo nos conjuntos de placa amiloide beta, responsável pela progressão de Alzheimer.
A placa amiloide é responsável por bloquear as comunicações entre células e o ultrassom intervem estimulando as células responsáveis por combater elementos indesejados no cérebro.
A próxima fase dos testes vai passar por experimentar o método em ovelhas, antes de passar para os testes em humanos.