A investigação concluiu que o sistema consegue detetar álcool superior à taxa de 0,1% no hálito dos condutores. A utilização na vida real até pode levar à conclusão de que o dispositivo é ainda mais sensível, uma vez que o pulmão humano é mais quente do que o dispositivo que foi usado em testes.
O dispositivo dispara um raio laser para o interior de um carro em passagem e um espelho devolve o mesmo raio para um detetor que avalia a presença de pequenas concentrações de álcool, explica a Popular Science.
Uma das grandes falhas do sistema é que pode ser enganado pelo álcool presente em passageiros e não nos condutores ou até se se tiver entornado alguma bebida a bordo. Por outro lado, conduzir com as janelas abertas e o ar condicionado ligado pode também levar a que o sistema seja enganado.