Durante a fotossíntese, as plantas emitem uma fluorescência sob forma de luz invisível ao olho humano, mas que pode ser detetada pelos satélites que orbitam o planeta. Os cientistas da NASA produziram um método para transformar estes dados em mapas globais do fenómeno, com um nível de detalhe muito maior do que tínhamos até agora: 16 vezes mais resolução espacial e três vezes mais resolução temporal.
Os novos mapas foram produzidos por Joanna Joiner e pelos seus colegas do NASA Goddard Space Flight Center. “Pela primeira vez somos capazes de mapear as mudanças na fluorescência a nível global no decorrer de um mês”, disse Joiner. “Isto permite-nos usar a fluorescência para observar, por exemplo, a variação no tempo da estação do crescimento”