A equipa da NEC conseguiu alcançar este feito, 101,7 terabits por segundo a uma distância de 161 quilómetros, recorrendo a um novo esquema que permite direcionar as emissões de 370 lasers, num único impulso enviado para o recetor.
A outra abordagem é do Instituto Nacional da Informação e Tecnologias de Comunicação, do Japão, que conseguiu uma velocidade maior: 109 terabits por segundo. A equipa deste instituto adicionou sete núcleos condutores de luz ao cabo de fibra ótica (um cabo comum de fibra ótica tem apenas um núcleo condutor de luz).
Para já, as tecnologias apresentadas não têm aplicação comercial. São ainda muito complicadas de implementar e caras. No entanto, o tráfego Web continua a crescer a um ritmo muito acelerada (cerca de 50% ao ano) o que permite antever que uma destas tecnologias, ou outra que surja entretanto, seja implementada nos futuros cabos de fibra ótica.
O que acha? Já existe aplicação para tanta largura de banda?