Os novos cabos têm dimensões nanométricas (um milhão de vezes mais pequeno que o milímetro) e são constituídos por uma mescla de elementos químicos – germânio, antimónio e telurido, informa o Daily Tech. Os autores do projecto acreditam que os minúsculos cabos podem revelar-se uma alternativa credível aos actuais dispositivos de armazenamento de dados. Os novos nanocabos “montam-se” a si próprios. A par das pequenas dimensões e da longevidade, os nonacabos distinguem-se por permitir uma redução do consumo de energia e acelerarem o acesso aos dados. De acordo com os autores do projecto, os nanocabos consomem 1mW por bit de informação e demoram apenas 50 nanosegundos a guardar, fornecer ou a apagar informação. Os investigadores não adiantaram qualquer data para um eventual lançamento.
Desenvolvidos nanocabos que armazenam dados
Guardam dados durante 100 mil anos e são mil vezes mais rápidos que os sistemas tradicionais. São nanocabos e foram desenvolvidos na Universidade de Pensilvânia, EUA.
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