Quem o diz é a CDP (Carbon Disclosure Project), uma instituição de caridade sem fins lucrativos e organização global independente líder que ajuda a medir e a divulgar o impacto ambiental das empresas.
No ano passado, a CDP atribuiu à BAT a classificação “A” pela sua gestão e desempenho na sustentabilidade ambiental, colocando-a entre os primeiros 2% das mais de 18.700 empresas avaliadas. Esta atribuição considerou a demonstração de liderança ambiental e a divulgação nas áreas das alterações climáticas, das florestas e da segurança da água.
A CDP posiciona agora a BAT entre os 8% das melhores empresas pela forma como envolve os fornecedores no combate às alterações climáticas, após analisar as informações que as empresas lhes forneceram.
A relação com os fornecedores
A BAT coloca a ESG (governança ambiental, social e corporativa) no centro das suas normas de abastecimento, ou seja, no processo de concurso, nos contratos e na forma como gere as relações com os seus fornecedores. O passo seguinte é avaliar a capacidade dos fornecedores em gerir o impacto ambiental da sua atividade. Ao mesmo tempo, a empresa define o enquadramento para alcançar a descarbonização e estabelece métricas para monitorizar o impacto em áreas-chave; testa a eficácia desse enquadramento, trabalhando com os seus fornecedores prioritários; e incorpora-o nas suas operações diárias, utilizando soluções digitais de gestão de fornecedores e extraindo dados precisos sobre as emissões.

A tabela de classificação da CDP no que diz respeito ao envolvimento dos fornecedores celebra as empresas que desempenham um papel crucial na transição para uma economia sustentável Net Zero através do envolvimento dos seus fornecedores.
A colaboração é fundamental para reduzir as emissões de carbono, que são a principal causa das alterações climáticas. É muito importante envolvermo-nos com a nossa cadeia de abastecimento. Não conseguimos reduzir as emissões sozinhos. Mas, claro, há muito mais a fazer. Todos nós temos um papel a desempenhar – e não apenas aqueles que colaboram com os fornecedores – para melhorar continuamente o nosso desempenho ESG
John O’Reilly, Grupo BAT
Dar forma às prioridades
A BAT tem feito bons progressos na evolução da sua estratégia de sustentabilidade à medida que constrói “Um Amanhã Melhor”. A empresa está a reduzir o impacto do seu negócio na saúde. Também reduziu as emissões de GEE de âmbito 1 e 2 em 15% em relação a 2021 e estabeleceu novas metas, tais como: atingir a sua meta de 30% de energia renovável até 2025, três anos mais cedo, em 2022, resultando na meta revista de 50% de energia renovável até 2030; ampliar a meta inicial de redução de 15% dos resíduos das operações da BAT até 2025, para 25%, tendo alcançado uma redução de 21% em 2022; expandir o alcance do compromisso da BAT em ter embalagens 100% reutilizáveis, recicláveis ou compostáveis, para além do simples plástico, até 2025; e estabelecer uma nova meta de conversão zero dos ecossistemas naturais na sua Rede de Abastecimento de Tabaco até 2025.
“É com enorme orgulho e satisfação que somos celebrados e reconhecidos por todo o nosso trabalho árduo nesta área”, afirma John O’Reilly, Diretor de Estratégia e Sustentabilidade de Compras do Grupo BAT. “A colaboração é fundamental para reduzir as emissões de carbono, que são a principal causa das alterações climáticas. É muito importante envolvermo-nos com a nossa cadeia de abastecimento. Não conseguimos reduzir as emissões sozinhos. Mas, claro, há muito mais a fazer. Todos nós temos um papel a desempenhar – e não apenas aqueles que colaboram com os fornecedores – para melhorar continuamente o nosso desempenho ESG”, remata.