José de Noronha Brandão

José de Noronha Brandão

LUANDA, ANGOLA Faço da citação de Pessoa o meu modo de estar: “a minha pátria é a língua portuguesa”, e junto-lhe mais línguas, o alemão por paixão, o francês por amor e o inglês como segunda pele. As línguas e as culturas são janelas escancaradas que abrimos nas nossas mentes, que nos alargam horizontes, dão-nos novas pátrias, pensares e um limite que se estende até ao céu. Ciências, electrónica, quase licenciado em matemática e eis que as línguas e literaturas levam a melhor, mas sempre com fascínio pela política e pelo Protocolo de Estado.
Os Natais pelo mundo
Nós Lá Fora

Os Natais pelo mundo

LUANDA, ANGOLA - Neste Natal quentinho percebi que também se vive intensamente um espírito natalício e se consomem da mesma forma os estereótipos mundiais de um Pai Natal de barbas brancas e vestido de vermelho, sobretudo quando 30 graus nos fazem arrepiar veludos de quem tem de entreter as criancinhas ao colo, em espaços comerciais

Para mim um café do Uíge…
Nós Lá Fora

Para mim um café do Uíge…

LUANDA, ANGOLA - Por estas bandas, vejo um país a crescer, um quarentão na idade, mas ainda tão jovem, tão sedento de tudo e a poder tanto. 41 anos de Independência, 14 anos de Paz, uma riqueza imensa cujo bem maior são as pessoas

O telefone tocou
Nós Lá Fora

O telefone tocou

LUANDA, ANGOLA - A Casa 70 é uma das mais notáveis casas de espectáculos na capital angolana. O ambiente intimista convida a prestar toda a atenção ao espectáculo

O mês que os angolanos preferiam apagar do calendário
Nós Lá Fora

O mês que os angolanos preferiam apagar do calendário

LUANDA, ANGOLA - Parece cedo, falar de Dezembro? Mas não é. A Europa prepara-se para invadir os supermercados com o Natal. Por cá, preparamo-nos para a quizomba que é o Natal.

They call it Africa. We call it home
Nós Lá Fora

They call it Africa. We call it home

LUANDA, ANGOLA Surgiu a oportunidade Angola. O medo misturado com a curiosidade fez-me por o dedo no ar e aceitar o desafio. E parecia um tolinho, porque nas primeiras semanas tudo me deixava espantado, curioso, ávido de tentar perceber o que motiva comportamentos e culturas, linguagens, gestos, cores, códigos tão diferentes do meu