É o Dia Mundial da Raiva. Como controlá-la, por uma psicóloga
Existem variadas formas de exteriorizar este sentimento e devem ser utilizadas de modo a não terem efeitos negativos, nem em nós, nem nos outros. Para isso, sugiro algumas dicas para que seja consciente da causa do ataque de raiva e a domine da melhor maneira
Comunicação numa relação implica falar sobre tudo? Psicóloga responde que não e explica porquê
Embora a sinceridade seja a base de qualquer relacionamento, há certos assuntos que não é preciso partilhar. O que não quer dizer que se está a omitir ou a mentir em relação a algo, mas sim compreender que nem sempre convém contar tudo ao outro, tornando a partilha de certos assuntos opcional e não obrigatória
Talvez esteja na hora de os pais também irem ao psicólogo
Para lidar com toda a frustração que decorre da vida adulta nem sempre resulta "deixar andar". A psicóloga Catarina Lucas ajuda a perceber quando é hora (e os benefícios) de procurar ajuda
Como evitar a alienação parental e desempenhar uma parentalidade positiva, por uma psicóloga
Manipular os filhos de modo a atingir o outro é um ato de violência não apenas contra o progenitor, mas igualmente contra a própria criança que vê afetada a sua relação com a figura parental. Uma das formas mais comuns de alienação parental é denegrir a imagem do ex-parceiro, uma situação comum após uma separação e que vai privando os pais de desempenhar e usufruir da parentalidade na totalidade, o que por sua vez priva os filhos da sua presença
Vamos desmistificar a maternidade e sexualidade após os 40?
Com cada vez mais mulheres a adiarem a maternidade, a psicóloga Catarina Lucas escreve sobre o tema
O mal da obsessão com a perfeição quando é na imperfeição que somos amados
Exigimos ser bons alunos, excelentes profissionais, amigos presentes, namorados exemplares, filhos perfeitos, pais excecionais e por aí em diante. Ao mesmo tempo, também temos que o conseguir fazer com um sorriso e, de preferência, com um aspeto físico cuidado, o que também nos obriga a uma inscrição no ginásio. E como cuidar do corpo não basta, temos que cuidar da mente e ainda nos inscrevemos num curso de yoga ou meditação. Também frequentamos o curso de preparação para o parto do 2º filho, ao mesmo tempo que levamos o mais velho aos treinos de karaté
É Natal. Porque me sinto tão triste? A explicação de uma psicóloga
Antes de tudo é importante compreender que não é incomum isto acontecer e que não faz de ninguém “estranho” ou “inferior”. A psicóloga Catarina Lucas sobre este tema tão sensível
Vamos separar-nos: Como proteger os meus filhos?
A psicóloga Catarina oferece uma série de dicas para que o processo de separação dos pais não seja traumática para os filhos
Amores do passado: Voltar ou não a um amor antigo?
Os amores não concretizados tornam-se eternos. A ideia do que poderia ter sido se tivessem ficado juntos pode permanecer uma vida inteira e é capaz de nos levar a cometer as maiores loucuras. Esta ideia faz-nos criar sentimentos de grande expetativa e desejo de reencontrar a pessoa. Contudo, o reencontro, por vezes pode ser uma desilusão
As redes sociais invadiram a vida dos meus filhos. E agora?
A gratificação é imediata. A beleza, o “estar sempre tudo bem”, o ser uma montra fácil para o ego, a fama e a validação imediata através dos comentários ou likes são os principais fatores. A popularidade é medida desta forma, e o estatuto é alcançado através dela. A psicóloga Catarina Lucas sobre este problema que tira o sono a tantos pais
Sou conservador. Sou menos bom por isso?
Queremos hoje em dia cortar com as amarras do conservadorismo, mas serão as ideias conservadoras totalmente erradas? É preciso mais uma vez olhar com espírito crítico. Se alguém tem o ideal conservador de casar, será isso mau apenas por ser uma ideia conservadora? Se alguém idealiza uma família “convencional” será isso errado? Se alguém pratica a religião católica, será uma pessoa menor? Pertencer muitos anos a uma empresa, como faziam os nossos pais, estará fora de moda?
Quem depende de quem afinal? Os filhos dos pais ou os pais dos filhos?
São também estes pais que não conseguem passar férias sem os filhos, não conseguem deixar os filhos com os avós uma noite ou até umas horas para poderem ir jantar em casal. São estes pais que ajudam a comprar casas ao lado das suas e que se voluntariam para cuidar da mesma. Estaremos por isso a falar de uma dinâmica de dependência de filhos em relação a pais ou também de pais em relação a filhos?
Como se perderam as “figuras de autoridade”?
Muitos pais caíram num registo de permissividade e esqueceram-se que talvez sejam as primeiras figuras de autoridade dos seus filhos. Artigo da psicóloga Catarina Lucas
Afinal, porque temos tanto medo de ser imperfeitos?
O problema torna-se ainda maior quando dependemos dessa perfeição (idealizada por nós) para nos aceitarmos e para nos amarmos. Como se apenas o perfeito fosse digno de ser amado. A reflexão da psicóloga Catarina Lucas
Pandemia: Quando os laços familiares nos colocam em risco
Os laços familiares são enormes e levam-nos a cometer as maiores insensatezes. A escolha é difícil, “morrer da doença” ou “morrer de solidão”? A psicóloga Catarina Lucas, sobre um dos dramas da pandemia
Trabalho vs. Confinamento: só queria trabalhar, é assim tão errado?
Não vemos soluções... quando, supostamente, “tudo ficaria bem”. O problema é que não ficou. Pelo contrário, está pior. O esforço não compensou e dizem-nos que teremos que o continuar a fazer durante largos meses.
Será que não gostas do Natal ou não gostas de não o conseguir sentir?
Um dia conheci uma pessoa que não gostava do Natal, que não fazia árvore e que rejeitava tudo o que tivesse a ver com o Natal. Um dia descobri o motivo
Os idosos e o distanciamento: será proteção ou abandono?
Estaremos nós a legitimar uma espécie de abandono em prol de um gesto aparentemente altruísta de proteção? A psicóloga Catarina Lucas reflete sobre o dilema da necessidade de proteger os idosos versus o drama da solidão, especialmente no Natal
Sozinho no Natal é que eu não fico!
Depois de tudo isto, depois de uma Páscoa sozinhos, de um dia de Todos os Santos sem podermos encontrar quem gostamos ou conectarmo-nos às nossas memórias, será que assistiremos ao dia em que teremos que passar o Natal sozinhos?
A tecnologia está a roubar-me a família!
Frequentemente observamos manifestações de ódio, críticas severas a quem não se conhece, muitas delas potenciadas pela distância e pelo sentimento de que, atrás de um ecrã, tudo é permitido
Gostava que ele tivesse querido casar comigo!
Talvez o casamento seja hoje olhado como um sinal de fraqueza ou de dependência. Assumir que queremos casar pode colocar-nos num papel de fragilidade e até inferioridade. Não que isto tenha algum fundo de verdade, mas, parece ecoar no seio de uma sociedade que se quer independente, que não precisa do outro, que rejeita veemente qualquer ideia que se assemelhe a conservadorismo