Chega a ser pateta dizer que o caos está instalado em França, como se não estivesse já há meio ano, desde que Emmanuel Macron resolveu meter o pescoço na guilhotina e convocar eleições eleições antecipadas, em junho, depois de dissolver a Assembleia Nacional.
Saiu-lhe muito cara a birra. A União Nacional o partido de extrema-direita dirigido por Marine Le Pen e Jordan Bardella, ganhou a primeira volta. A Nova Frente Popular (esquerda unida) ficou em segundo. E o Ensemble, de Macron, em terceiro. Na segunda volta, ganhou a esquerda, o Ensemble ficou em segundo e a extrema-direita em terceiro.