“O hospital começou a funcionar na segunda-feira”, afirmou à agência Lusa Sandra Duarte Cardoso, presidente daquela organização não governamental (ONG), legalmente constituída há 10 anos.
O atraso deveu-se, segundo Sandra Duarte Cardoso, ao reconhecimento do diretor clínico por parte da Ordem dos Médicos Veterinários.
A SOS Animal vai agora fazer as contas aos prejuízos destes “nove meses e meio de portas fechadas e a pagar contas”, apontou a representante, falando em “despesas gigantes”.
O hospital, onde há duas salas de consultas, uma de raio-x, um laboratório de análises, um bloco de cirurgia e três enfermarias (uma para gatos, outra para cães e uma outra para os casos infetocontagiosos), ocupa uma loja do Bairro da Horta Nova, arrendada à Câmara de Lisboa.
O hospital tem três tabelas de preços: uma normal, para o público em geral, uma outra para os associados, associações e colaboradores da SOS Animal e outra para pessoas carenciadas, devidamente sinalizadas.