O presidente do município, Gonçalo Lagem, explicou à agência Lusa que a loja social pretende dar resposta a “qualquer pessoa” que sinta a necessidade de ser ajudada, incluindo uma comunidade de etnia cigana que vive no concelho.
O autarca relatou que, “diariamente, chegam à câmara vários pedidos de ajuda” vindos de pessoas que estão desempregadas.
Além de apoiar os mais carenciados com roupa e outros bens, a loja social vai contar com um centro de recursos para “ensinar os utentes” a cozinhar, passar a ferro e a lavar roupa, entre outras atividades.
A loja social está de portas abertas, provisoriamente, na sede do Futebol Clube Monfortense e, posteriormente, será transferida para um edifício na aldeia de Vaiamonte, pertencente ao centro social daquela freguesia do concelho de Monforte.