Na comunidade científica é consensual que o envelhecimento não é um processo homogéneo. Fatores como o estilo de vida ou o stresse, mas também as componentes genética e epigenética e as variáveis ambientais, têm um peso nesta equação complexa. Mas há pistas consistentes.
Um grande estudo que recorreu a dados de mais de 44 mil pessoas, reunidos durante 35 anos, comprova que alguns biomarcadores sanguíneos podem ser fiéis indicadores da longevidade. Ao compararem os perfis de centenários com os dos seus pares de vida mais curta, encontraram semelhanças significativas entre os primeiros.