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Pode um país de dimensão continental, com 200 milhões de habitantes, caber dentro de uma Televisão? A resposta é: pode. Em apenas 50 anos, a Rede Globo demonstrou que é possível trazer o imenso território do Brasil para dentro do ecrã e dar voz às peças do mosaico cultural que a língua portuguesa juntou ao longo de cinco séculos de História.
Sonhada por Roberto Marinho no tempo em que os militares esmagavam a liberdade dos brasileiros, a Globo conseguiu impor-se no panorama audiovisual do país e conquistou um lugar entre as cinco maiores cadeias de televisão do mundo.
É certo que a proximidade com o poder político rendeu dividendos, mas mesmo os mais críticos reconhecem à Globo uma qualidade acima da média, seja no jornalismo, com um estilo incisivo e informal, seja na ficção, muito centrada no quotidiano dos brasileiros.
As telenovelas, exportadas para mais de 130 países, tornaram-se a imagem de marca da Globo e ganharam um novo impulso em 1995, com a criação do PROJAC, o maior centro de produção de teledramaturgia do mundo. Pelo “Projeto Jacarepaguá” passam diariamente 12 mil pessoas, entre atores, realizadores, argumentistas, técnicos e operários de diferentes ofícios que erguem cidades a fingir numa área equivalente a 165 campos de futebol. Não é por acaso que o PROJAC é conhecido por “fábrica de sonhos de Brasil”.
Nos 50 anos da Globo, a Grande Reportagem foi conhecer este “Brasil Global”.
Jornalista – Carlos Rico;
Imagem – José Vaio;
Edição de Imagem – Francisco Carvalho;
Edição de Imagem Conteúdos Interativos: António Soares
Grafismo – Carla Gonçalves;
Colorista – José Dias;
Pós-Produção Audio – Octaviano Rodrigues;
Produção – Diana Matias;
Coordenação – Cândida Pinto;
Direção – Rodrigo Guedes de Carvalho, Alcides Vieira